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Estudante de medicina é preso por induzir crianças a mandarem fotos íntimas; veja conversas!

Um caso viralizou recentemente, e chocou a todos. A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, um estudante de medicina, de 39 anos, nesta última quarta-feira, dia 31 de agosto. A prisão foi decretada devido ao suspeito induzir jovens menores de idade a enviarem imagens sexuais, íntimas, pela Internet.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito agia em jogos virtuais, e suas vítimas tinham até 13 anos. O nome do suspeito não foi divulgado até o momento. As investigações começaram no mês de junho de 2021, após a mãe de uma das vítimas descobrir as mensagens de cunho sexual do seu filho de 12 anos com o suspeito.

Homem é preso por pedofilia, no DF — Foto: PCDF/Reprodução

Segundo a Polícia, o criminoso agia no Distrito Federal, mais precisamente em Mato Grosso, em Minas Gerais. Os investigadores suspeitam também de que o suspeito tenha feito vítimas na Bolívia. O suspeito seguia foragido desde o ano de 2021, e foi encontrado recentemente em uma cidade do Mato Grosso.

Conforme informações da Polícia Civil, a mãe de uma das vítimas percebeu, em junho de 2021, que as conversas com o suspeito aconteciam a cerca de um mês, no meio de jogos online, qual o filho jogava.

Conversas entre homem preso e vítima de 12 anos — Foto: Reprodução

Nas conversas dentro do jogo e por aplicativo, o suspeito manipulava o menor para receber fotos nuas, enquanto o suspeito também lhe enviava fotos e vídeos pornográficos para a criança.

Os investigadores relataram que o suspeito usava sua influência nos jogos online para convencer as vítimas, crianças, a trocar fotos e vídeos sexuais, com a promessa de colocá-las em posições de destaque e receber prêmios no jogo.

Disse a Polícia:

“Uma vez que conquistava a confiança das crianças, fornecia um número de WhatsApp, registrado em nome de terceiros, e passava a enviar e a receber tais vídeos”

As investigações mostraram também que o homem estava usando diversas linhas telefônicas, todas registradas em nomes de outras pessoas. Algumas das conversas ocorreram na empresa onde o suspeito trabalhava. O criminoso convidava as vítimas para fazer sexo em sua casa, em Barra do Garças, Mato Grosso.

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