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Lembra do filho de Marília Mendonça, o pequeno LÉO? Respira fundo e veja como ele está hoje em dia

Lembra do filho de Marília Mendonça, o pequeno LÉO? Respira fundo e veja como ele está hoje em dia

Na tarde da última quarta-feira (02/08), o país parou após o cantor Murilo Huff deixar todos os seus fãs e seguidores com muito amor após publicar fotos de seu filho Léo. O pequeno Léo que é filho de Murilo junto com a eterna sertaneja Marília Mendonça.

Isso aconteceu após Murilo Huff publicar em seus stories de sua conta oficial do Instagram um vídeo junto com seu filho. O cantor exibiu como está Léo hoje em dia, mostrando o pequeno brincando e aprendendo a dividir. Ainda nos momentos em que estava brincando, o pequeno aparece com seu pai e sua avó, Léo mostrou alguns aprendizados sobre as importâncias de partilhar. Léo apareceu brincando com muitos brinquedos, onde simulam ser uma lanchonete.

“Um pro papai, um pra mim”, falou Léo sobre seus brinquedos.

Completamente educado, o pequeno continuou brincando com a família. E então, todos por volta comemoraram o desenvolvimento de seu filho, onde já aprendeu a importância de dividir. Um orgulho para seu pai Murilo Huff e sua mãe Marília Mendonça.

Lembra do filho de Marília Mendonça, o pequeno LÉO? Respira fundo e veja como ele está hoje em dia

CARTA PSICOGRAFADA DE MARÍLIA MENDONÇA

Recentemente, uma carta psicografada da cantora acabou sendo divulgada por Valter, um vidente famoso no ramo dos famosos.

“Tenham piedade do povo de Caratinga. Não levantem gruta e nem tornem o riacho com eventuais águas santas, pois sou uma mera mortal como todos. Não, não e não, direi eu, mas com aceitação sempre aos desígnios de Deus Pai nosso senhor”, iniciou ela a carta.

“Quero que não encontrem um culpado, pois vi daqui do pós vida o desenho que foi escrito de cada um naquele dia fatídico. Vi o despedir, o abraçar, o sorrir e o brincar. Vi as promessas de mandar uma alô, trazer um autógrafo e até um suvenir das pedras de Minas. Não, não é não…”.

“Vi o desprender da essência de cada um após o pânico da queda e Henrique subia a sorrir olhando pra mim. (Não havia sofrimento). Eu fiquei na pedra ao lado da aeronave e junto ao Ribeiro e os murmúrios das corredeiras se misturavam aos murmúrios de harpas angelicais a me chamar (confesso que não queria me desprender de minhas coisas terrenas)”.

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