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Jair Bolsonaro traz informações inéditas sobre o atentado do dia 6 de setembro! ‘me perseguia’

Recentemente, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, comentou sobre o ocorrido de 6 de setembro de 2018, no episódio em que foi esfaqueado em público, durante uma campanha, em Juiz de Fora. Com informações inéditas sobre o caso, Jair Bolsonaro deu uma entrevista nesta última segunda-feira, dia 12 de setembro, ao Podcast Collab.

Conforme informações ditas pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, o criminoso Adélio Bispo, autor da facada, esteve o seguindo. Dias antes do atentado de Juiz De Fora, Bolsonaro esteve em Santa Catarina, e segundo ele, Adélio estaria lá também, com intuito de tirar a vida do filho de Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, um dos quatro filhos homens, de Jair Bolsonaro.

O presidente, disse que suspeita que dias antes da facada, Adélio estava em um Clube de tiro, em Santa Catarina. De acordo com Bolsonaro, o local era frequentado por Carlos Bolsonaro, um adepto da modalidade. De acordo com Bolsonaro, seu filho, Carlos, não apareceu no Clube de tiro no dia em questão.

Disse Bolsonaro:

“Eu acho que um dos planos dele, do Adélio, era matar um filho meu para eu desistir de concorrer a presidência”

O presidente garante ainda, que câmeras de segurança, mostram Adélio o seguindo, inclusive no dia do atentado. Em certo momento, Carlos Bolsonaro entrou em um veículo, e possivelmente se livrou da tentativa de homicido de Adélio.

Disse Bolsonaro:

“Talvez o Adélio fosse dar uma facada no meu filho ali”

Jair Messias Bolsonaro, insiste em dizer que as investigações foram incompletas. A Polícia Federal concluiu que o criminoso Adélio Bispo, agiu sozinho, e que não haviam mandantes para o atentado. Adélio foi considerado inimputável pela Justiça, devido ao seu quadro de doença mental.

Nesta última semana, a 5ª Vara Federal de Campo Grande, preferiu uma decisão para que Adélio continue internado no presídio. Segundo informações, novos exames realizados no mês de julho, mostram que o criminoso continua representando riscos a sociedade.

O laudo médico aponta um quadro grave de transtorno delirante, com alucinações de cunho religioso, político e persecutório.

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