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VÍDEO: Avós pularam de prédio após neta de 11 anos atear fogo no apartamento; tudo por conta de uma simples pro… Ver mais
No último sábado em Patos de Minas, um incidente chocante envolvendo uma menina de 11 anos deixou a comunidade local atônita. A jovem, cuja identidade foi preservada devido à sua idade, provocou um incêndio na casa dos avós, onde estava hospedada naquele fim de semana.
A situação tomou um rumo ainda mais assustador quando a menina trancou os avós dentro do apartamento antes de sair para brincar, revelou a Polícia Militar (PM) em seu relatório oficial.
A tragédia começou a se desenrolar quando a menina pediu permissão para usar o celular. Seu avô, porém, negou o pedido, uma decisão aparentemente trivial que resultaria em consequências devastadoras.
A menina, insatisfeita com a negativa, anunciou que iria para o pátio brincar de patins. Pouco depois, o avô adormeceu, apenas para ser acordado por um cheiro pungente de fumaça.
Ao tentar sair do quarto, o avô percebeu que a porta estava trancada por fora. O desespero tomou conta dele quando viu as chamas se aproximando rapidamente. Determinado a salvar a si mesmo e à esposa, ele decidiu agir com rapidez.
Desespero nas Alturas: A Trágica Fuga do Casal Diante do Incêndio Provocado por uma Criança de 11 Anos
Arrombar a porta tornou-se uma tarefa urgente. Enquanto o avô se esforçava para abrir caminho, a avó sentiu o calor das chamas se aproximando. Com a saída bloqueada, o casal se viu diante de uma escolha impossível: ficar e enfrentar o fogo ou encontrar uma maneira de escapar do apartamento em chamas.
Foi então que o avô teve uma ideia arriscada. Retirando a tela de proteção da janela, ele e sua esposa decidiram pular do quarto andar do prédio, confiando na ajuda providencial dos vizinhos, que haviam estendido colchões para amortecer a queda.
O casal, impulsionado pela necessidade e pelo medo, se lançou no vazio e, miraculosamente, aterrissou nos colchões, sofrendo lesões, mas sobrevivendo ao horror que se desenrolava em seu próprio lar.
Após o ocorrido, a avó levada às pressas ao Hospital Regional Antônio Dias (HRAD), queixando-se de dores intensas nas pernas e no peito, resultado do salto desesperado que tiveram que dar para escapar do fogo. Seu marido, embora ferido, recusou tratamento hospitalar, sua coragem apesar da situação extrema sendo verdadeiramente notável.
A investigação subsequente revelou detalhes alarmantes sobre a psicologia da menina. Seu avô relatou à polícia que a menina, frequentemente, passava dias inteiros na casa deles.
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