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A tragédia que abalou a comunidade da Escola Estadual Sapopemba, localizada na Zona Leste de São Paulo, na última segunda-feira (23), deixou todos atônitos diante de uma realidade inimaginável. Giovanna Bezerra Silva, uma jovem de apenas 17 anos, estudante do terceiro ano do ensino médio, perdeu sua vida de maneira abrupta e brutal, vítima de um disparo na cabeça desferido por um colega de classe.
A notícia da morte de Giovanna ecoou por corredores vazios e salas silenciosas, deixando para trás uma escola mergulhada em choque e tristeza.
A tragédia não se limitou à perda de Giovanna. Outras duas jovens, alunas de 15 anos, que compartilhavam a mesma sala de aula do agressor, também foram atingidas por tiros.
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Além delas, um quarto estudante, de 18 anos, ficou ferido ao tentar fugir pela janela durante o tumulto que se seguiu ao ataque.
A comunidade escolar, inicialmente movida pelo desejo de aprender e compartilhar experiências, viu-se transformada em um cenário de desespero e confusão.
Posteriormente o autor desse ato chocante, um jovem de 15 anos, foi apreendido no local do crime, segurando a arma do delito. Ainda perplexos diante do horror que se desenrolou em seu meio, os colegas de classe, professores e funcionários da escola tentam entender o que levou um jovem, aparentemente tão próximo da idade das vítimas, a cometer um ato tão terrível. A polícia, enquanto isso, está investigando os motivos por trás desse ataque brutal, que deixou uma comunidade inteira em busca de respostas e consolo.
Giovanna Bezerra Silva não era apenas uma estudante; ela era uma jovem cheia de vida e paixão. Seu amor pelo voleibol era evidente para todos, compartilhado em fotos e vídeos postados em seu perfil no Instagram.
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