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Saiba como está homem que teve corda cortada por morador: “Coração tá desesperado”

No fatídico dia 14 de março, nas alturas de um prédio no Bairro Água Verde, em Curitiba (PR), a vida de Mayk Gustavo da Silva, um trabalhador, esteve à beira de um abismo literal. Suspenso no ar, a rotina de limpeza se transformou em um pesadelo mortal quando a corda que o mantinha seguro foi cortada pelo próprio morador da cobertura, Raul Ferreira Pelegrin. Nesse instante, Mayk lançado em um território desconhecido entre o céu e o chão, uma trajetória marcada pela incerteza e o terror.

O relato angustiante do sobrevivente ressoou na audiência matinal do programa Encontro, da TV Globo, onde ele compartilhou os detalhes chocantes de sua provação. Confrontado com a repentina ruptura da segurança que o ligava à vida, Mayk enfrentou um turbilhão de confusão e desespero enquanto caía em direção ao solo. Entretanto, graças ao treinamento meticuloso fornecido por sua empresa, ele conseguiu executar manobras de emergência, prendendo-se à “linha de vida” e ao trava-queda, permitindo-lhe uma descida controlada, embora tensa.

O supervisor de Mayk, testemunha ocular do ato hediondo, revelou-lhe a verdade brutal por trás do que parecia inicialmente um incidente inexplicável. O ato premeditado de Pelegrin de cortar deliberadamente a corda de segurança de Mayk se revelou como uma tentativa de homicídio calculada e sem sentido.

Em suma, enquanto o mundo lá embaixo parecia distante e irreal, Mayk, pendurado a 18 metros do chão. Viu-se confrontado com o puro mal manifestado no ato de um homem. Raul Pelegrin, habitante da cobertura do 27º andar, rapidamente detido e agora enfrenta as consequências legais de sua crueldade. Sob a acusação de tentativa de homicídio.

Entre a Vida e o Abismo: O Ataque Fatal no Alto Após Corda Cortada

Posteriormente o rescaldo de sua terrível provação, Mayk encontrou-se em um estado de choque e incredulidade diante da vilania que quase ceifou sua vida. Sem entender o motivo do ataque. Ele deixado com um turbilhão de perguntas sem resposta, seu coração pesado com o trauma e a perplexidade do evento.

Apesar de sua experiência de três anos na limpeza predial, Mayk havia começado a trabalhar no prédio de Pelegrin há apenas dois dias e nunca tinha tido qualquer interação com o agressor antes. A tentativa de homicídio não foi um ato isolado; antes de cortar a corda de Mayk. Pelegrin havia ameaçado outro trabalhador que compartilhava do mesmo perigo pendurado em outra janela.

Em suma, a rápida intervenção da polícia levou à captura de Pelegrin em seu apartamento na cobertura. Onde evidências do crime encontradas, incluindo a faca usada no ataque e um fragmento da corda vital que quase custou a vida de Mayk. A pronta ação das autoridades e a presença do dispositivo de segurança conhecido como trava-quedas foram fundamentais para garantir a sobrevivência de Mayk. Um lembrete contundente da importância da segurança no local de trabalho e da prontidão para enfrentar o mal humano quando ele se manifesta de maneira tão traiçoeira.

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