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DESESPERO; VÍDEO mostra momento em que homem mata ex-namorada; “Já matei seu pai, agora é vo… Ver mais

Uma tragédia chocante abalou a pequena cidade de Miracatu, no interior de São Paulo, quando uma câmera de segurança capturou o momento angustiante em que João Carlos de Oliveira, um mecânico de 29 anos, tirou a vida de sua ex-namorada, Yasmin Santos de Queiroz, de 25 anos, no último domingo (12/5). O terrível incidente também custou a vida do pai de Yasmin, o funcionário público Francisco Xavier Marques, de 60 anos, alvejado por tiros disparados por João.

As imagens registraram João, sem camisa e empunhando uma arma, avançando impiedosamente em direção a Yasmin, que chorava em desespero diante da situação horrível. Fora do campo de visão da câmera, João gritou com Yasmin, proferindo palavras terríveis: “Já matei seu pai, agora é você”. O som dos disparos seguiu-se aos pedidos desesperados de desculpas de João, ecoando na noite.

Após o incidente, João detido na madrugada da segunda-feira (13/5). No entanto, ele afirmou à polícia que não se recordava de ter cometido tais atos hediondos.

Terror em Miracatu: Câmera de Segurança Registra Tragédia de Feminicídio e Homicídio Contra Ex-namorada

Posteriormente o delegado Carlos Eiras, encarregado do caso, explicou que as imagens da câmera de segurança foram cruciais para reconstruir os eventos. Elas mostraram claramente João invadindo a residência da família e efetuando os disparos brutais. Além dos tiros fatais, João também agrediu a mãe de Yasmin, que testemunhou o horror dos eventos. De acordo com Eiras, “Ele identificado como o autor do feminicídio e do homicídio. Também vai responder por agressão à mãe [de Yasmin]. Pedimos a prisão temporária”.

Em seu depoimento, a mãe e esposa das vítimas descreveu o momento aterrorizante em que João Carlos invadiu a casa e tirou a vida de seus entes queridos. João fugiu do local do crime em um Volkswagen Gol. A investigação revelou que Yasmin possuía uma medida protetiva contra ele, o que torna o caso ainda mais sombrio.

Em suma, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso oficialmente registrado como homicídio, feminicídio. Violação de medida protetiva urgente na Delegacia de Miracatu, evidenciando a gravidade e a complexidade do ocorrido.

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