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Mãe de Vítima do Avião Que Caiu em Vinhedo Desabafa: “Vi Minha Filha Queimar Viva na Tv E Sent…Veja o vídeo

Fátima Albuquerque, aos 66 anos, enfrenta um luto devastador após a perda irreparável de sua filha, Arianne Risso, de 34 anos, que foi tragicamente vitimada no acidente de avião ocorrido em Vinhedo, São Paulo.

O Luto de Fátima Albuquerque: A Dor de uma Mãe que Perdeu sua Filha no Acidente de Avião em Vinhedo

A dor de Fátima é imensurável, refletindo a profundidade do vínculo entre mãe e filha, e a tragédia que abalou suas vidas de forma tão abrupta e cruel.

Com uma dor inimaginável, Fátima desabafou sobre a forma como recebeu a notícia da morte de sua filha:

“Vi minha filha queimar ao vivo na televisão”, declarou ela, que agora clama por justiça e exige que a companhia aérea seja responsabilizada pelo ocorrido. Segundo Fátima, a tragédia não foi uma simples fatalidade, mas um resultado direto da “ganância humana” e do estado precário da aeronave, que ela descreveu como “uma lata velha”.

“Foi uma tragédia anunciada”, enfatizou Fátima, expressando uma mistura de luto e indignação. Leonardo Russo, marido de Arianne, compartilha do sentimento de que houve uma grande injustiça no incidente.

Arianne, que trabalhava como residente em oncologia em Cascavel, Paraná, estava a caminho de um congresso de medicina e tinha planos de começar uma família após concluir sua residência.

Este sonho, que ela nutria com tanto carinho e esperança, foi abruptamente interrompido pelo trágico acidente.

Atualmente, as investigações sobre as causas do acidente ainda estão em andamento, com as autoridades empenhadas em descobrir a verdade por trás dessa tragédia.

Análise das Caixas-pretas: Buscando Pistas Cruciais

Os investigadores coletaram e estão analisando os áudios das caixas-pretas do avião, na esperança de encontrar pistas que possam esclarecer o que ocorreu.

Até agora, foi confirmado que não houve nenhum pedido de socorro antes do desastre, o que torna o incidente ainda mais misterioso e doloroso para os familiares das vítimas.

Este acidente, que não deixou sobreviventes entre os 61 ocupantes, trouxe uma onda de luto e desolação para muitas famílias, deixando a comunidade e o país em busca de respostas e justiça.

A perda de tantas vidas em circunstâncias tão trágicas abalou profundamente todos os envolvidos, e a dor compartilhada uniu a todos em um desejo comum de encontrar explicações e garantir que algo assim nunca mais aconteça.

A queda do avião

Sobretudo, esse é o acidente aéreo com o maior número de vítimas desde a tragédia da TAM, em 2007 no Aeroporto de Congonhas, quando houve 199 mortos.

As vítimas estavam em um avião turboélice de passageiros, modelo ATR-72. Segundo a VOEPASS Linhas Aéreas, a aeronave decolou de Cascavel sem nenhuma restrição de voo, com todos os seus sistemas aptos para a realização da operação, e todos os tripulantes com habilitação válida.

O avião saiu de Cascavel às 11h46 e pousaria em Guarulhos.

A aeronave voou por 1 hora e 35 minutos sem incidentes, fez uma curva brusca, caiu 4 mil metros em 1 minuto, sumiu do radar e explodiu em uma casa de um condomínio residencial.

Ainda não se sabe o que causou o acidente, mas a queda em espiral sugere a ocorrência de um estol — que acontece quando a aeronave perde a sustentação que lhe permite voar —, segundo especialistas.

A Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, companhia aérea dona da aeronave, divulgou um telefone, disponível 24h, para prestar informações a familiares de vítimas, colaboradores e interessados: 0800 9419712.

Em nota, a companhia disse priorizar “prestar irrestrita assistência às famílias das vítimas” e que colabora com as autoridades para apuração das causas do acidente.

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