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Mãe e padrasto que mataram bebê por ter feito xixi na cama são condenados: ‘Mamãe, não faço mais isso’
Mãe e padrasto que mataram bebê por ter feito xixi na cama são condenados: ‘Mamãe, não faço mais isso’. Primeiramente, nesta semana, um caso que chamou atenção há alguns anos e repercutiu em rede nacional voltou ao assunto do momento. O caso aconteceu em Poços de Caldas, Sul de Minas Gerais, no ano de 2018. O casal sucedeu condenado pela morte sem explicação de uma garotinha identificada como, Ana Lívia Lopes da Silva.
De acordo com informações do G1, Christopher Anthony Tavares Coelho, padrasto de Lívia, confessou ter cometido as agressões contra a menina e inclusive com a ajuda da mãe, Letícia Lopes Fonseca. Infelizmente, as investigações apontam que a m orte da garotinha se deu pelo simples fato de urinar na cama. Após sofrer diversas agressões, Ana Lívia começou a sangrar pelo nariz.
Mãe e padrasto que mataram bebê por fazer xixi na cama são condenados
Nesse sentido, todas as torturas aconteciam na presença da mãe da menina e infelizmente Letícia não tomava nenhuma atitude para impedir ou denunciar o companheiro. Sobretudo, às agressões vindas de muito tempo, acarretou o óbito da menininha inocente.
Contudo, no mesmo dia das agressões, a criança apresentou convulsões e sucedeu levada ao hospital. Ana Lívia chegou ao local com dificuldade de respirar e várias marcas de agressões pelo corpo. Logo, a polícia passou a desconfiar do padrasto e da mãe da criança, que, mais tarde, confessaram o crime.
JULGAMENTO
Nesta semana, três anos depois após tamanho crime, o casal sucedeu condenado por homicídio quadruplamente qualificado. A pena prevista, no entanto, somados juntos contam com 60 anos de prisão em regime fechado.
Sobretudo, o relato da promotora criminal, Luz Maria Romanelli é um tanto doloroso e conta com a fala da menina nos últimos momentos da sua vida. “A última fala da criança foi: ‘Mamãe, não faço mais isso’. E eles continuaram até que ela não resistiu”.
Segundo a promotora, no julgamento ambos demonstraram frieza. Todavia, a advogada de defesa de Letícia contou que a criminosa não ficou surpresa com a pena, uma vez que a punição jamais superaria o sentimento de culpa que carregava. Ademais, enquanto vida tiver, a m orte da filha e a omissão de socorro que cometeu, será sempre lembrada.
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