TRISTEZA: Mãe é suspeita de incitar filho deficiente de 2 anos a rastejar e comer ração de cachorro.

By Alexsandro Peres On 11 mar, 2021

Uma mãe faz com que o seu filho deficiente coma ração de cachorro e, o pior de tudo isso: por pura diversão. As imagens estão circulando na internet e causando a revolta de todos. Já que elas aproveitaram-se da deficiência da criança para ‘fazer o que queriam’.

No momento a Polícia Civil encontra-se investigando tal crime. E a principal suspeita de tudo isso é a mãe do garoto. Ele tem apenas dois anos de idade. E mesmo assim, passou por isso. Sua ‘mãe’ filmou tudo. Sua tia-avó também teve participação nas agressões, segundo as investigações.

No vídeo em questão, as mulheres que estão rindo do garoto que não consegue andar, chamam ele pelo nome do cão. Isto é, um fato lamentável, principalmente, vindo da sua própria mãe. Que na ‘teoria’, deveria cuidar do mesmo e não contribuir para algo tão grave.

ELE É DEFICIENTE

Quem efetuou a denúncia foi a avó materna do garoto. À polícia deu conta que ele tem insuficiência múltipla e mora com a mãe e sua tia-avó. Contudo, aos fins de semana, ele passa com a avó. Ela já tinha percebido que a criança aparecia vez ou outra com certos machucados. E sempre ela perguntou para sua mãe o motivo dos mesmos.

Para o portal G1, o delegado Vicente Gravina afirmou que sua mãe e tia-avó podem responder por constrangimento de crianças e adolescentes. Todavia, ninguém foi preso já que não ocorreu o flagrante.

“A avó recebeu esse vídeo da tia da mãe do menino e ficou indignada. Essa tia que fez a gravação e a mãe acompanhou tudo. Imediatamente a avó foi na casa da nora e buscou a criança, que começou a passar mal. Então, ela veio e denunciou o caso. Agora vamos intimar ainda essa semana as duas mulheres para prestarem depoimento”, disse o delegado ao portal.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, submeter qualquer criança a vexame ou constrangimento pode causar pena de 6 a 2 anos de prisão. Em nota assinada pela advogada Márcia Gabrielle, os pais negaram que a gravação teve alguma intenção maldosa/pejorativa