Feito com carinho
Homem é solto no Rio de Janeiro após ficar preso por engano. Isto é, uma das piores sensações que alguém pode ter com certeza é a da prisão. Ou seja, sentir-se preso e, saber que não irá sair tão cedo. Isso ocorre sempre que alguém comete um crime e é condenado.
Contudo, todos que estão presos fizeram algo. Ou seja, eles ‘merecem’ estar lá. E quando alguém encontra-se na cadeia, todavia, não devia ter ido para lá? Então, neste caso isso é muito ruim. Pois tal pessoa acaba por pagar um crime que não cometeu.
Ao menos quando o erro é descoberto logo, há o que fazer e a pessoa não perde sua vida. Como ocorreu neste caso, que após quase três anos, um homem foi solto, pois constatou-se que ele teria sido preso por engano.
HOMEM É SOLTO
Há quase três anos, em 2018, acusaram-no de ter praticado um latrocínio, na Barra da Tijuca. Contudo, no mesmo dia e no mesmo horário que ocorreu o crime, ele estava tocando em um bar que ficava localizado em Nova Iguaçu.
De acordo com a decisão judicial, a Polícia Civil falhou, ao identificá-lo como autor do crime em questão. O nome do homem é Vando dos Santos Bernardo, ele é músico. E no último dia 13, ele deixou a prisão na qual encontrava-se.
Na porta do presídio, ele foi recebido por todos os seus familiares, que o acolheram com bastante emoção. Agora ele terá uma nova chance de recomeçar sua vida, isto é, trilhar novos caminhos e sem a culpa de ter sua ficha suja.
Polícia Civil pondera
A Polícia Civil do rio afirmou que desde outubro do ano passado, está orientando os delegados para não usarem o reconhecimento por foto como a única prova em inquéritos policiais, a fim de pedir a prisão de suspeitos. Isto é, o reconhecimento por foto é importante no início, contudo, deve ser confirmado usando outras técnicas.