Feito com carinho
Em novembro do ano passado, um homem entrou em óbito na empresa Carrefour logo após ser covardemente agredido por seguranças do local. E, hoje, 5 meses após tal fato, a empresa recebe uma dura punição. Contudo, é bem verdade que não há valor que pague o preço de uma vida. A esposa dele com certeza preferia não receber 1 centavo da empresa, todavia, ter o marido consigo novamente.
O homem que teve sua vida ceifada chamava-se João Beto. Tal crime chocou todo Brasil e o mundo inteiro. Além que gerou uma onda de revoltas e críticas, além de boicotes para tal empresa. Entretanto, nesta semana, a justiça determinou qual seria a punição da empresa. Segundo a grande rede, a viúva de João Beto, isto é, Milena Alves, recebeu uma indenização no valor de R$ 1,1 milhão pelo óbito do marido. Que na ocasião, foi sufocado por dois homens.
O depósito de tal valor – isto é, a transferência da empresa para a mulher – ocorreu nesta última quarta-feira. Beto perdeu sua vida poucos dias antes do feriado da Consciência Negra. Isto é, tal fato trouxe o caso à tona como racismo. Já que acredita-se que tal violência só ocorreu por tal fato. Dele ser negro. Infelizmente, mesmo com tanto progresso no Brasil, ainda há pensamentos tão retrógrados.
5 MESES APÓS O ÓBITO ELA CONSEGUE RECEBER A INDENIZAÇÃO
O crime ocorreu em uma loja da empresa em Porto Alegre. As cãmeras pegaram tudo, por isso, foi mais fácil comprovar o crime. Tudo foi filmado, do início ao fim. E os seguranças aproveitaram um soco por parte da vítima, para de fato, partirem para cima de maneira covarde. Beto tentou veemente se livrar das agressões, mas continuou sendo sufocado. Alguns segundos depois, ele não conseguiu mais respirar e desmaiou. Milena ´é a única parente que abriu processo a fim de ‘negociar’ a indenização.
LEIA MAIS
+ BBB 21: Fiuk faz revelação bombástica sobre Juliette e choca os telespectadores com a coragem