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LUTO na GLOBO: M0RREU agora há pouco, nossa querida Mara, após embolia pulmonar, todos estão arrasados “Descanse em Paz”
LUTO na GLOBO: M0RREU agora há pouco, nossa querida Mara, após embolia pulmonar, todos estão arrasados “Descanse em Paz”
Na madrugada da última quinta-feira (14/10), infelizmente recebemos a notícia da morte de uma das grandes estilistas do mundo, a brasileira Mara MacDowell, nos deixou com seus 84 anos, logo após sofrer complicações de embolia pulmonar.
Mara nasceu em Santana do Livramento, cidade gaúcha, e chegou a morar em Porto Alegre e também em Alegrete, porém, acabou se mudando com destino o Rio de Janeiro, enquanto era adolescente.
A estilista também se formou em Jornalismo na PUB-RJ, e atuou como repórter por um tempo no Jornal O Globo por 2 anos, porém, acabou se rendendo para a moda.
A estilista deixou um filho, Haroldo, e também dois netos, Miguel e Antônio. Marzio Petrucci, estilista que mora na Italiano, comentou sobre a morte de sua amiga:
— É uma dama da moda brasileira, tanto que muitos a chamam de “Coco Chanel brasileira”. Totalmente inovadora e à frente do seu tempo. Não há no Brasil desfiles impactantes como foram o seus durante o Fashion Rio. Além de estilista, foi um exemplo de resiliência. Ser criativa e empreendedora não é tarefa fácil. A marca operou por quase 60 anos. Sobreviveu ditadura,hiperinflação, inúmeras trocas de moedas, mudança de mercado, e por aí vai.
LUTO na GLOBO: M0RREU agora há pouco, nossa querida Mara, após embolia pulmonar, todos estão arrasados “Descanse em Paz”
— Aprendi muito com ela, foram anos intensos e de muito trabalho, pesquisa, desenvolvimento de produto, showrooms e tudo mais. A união desses fatores faz com que ela seja, sem dúvida, uma grande referência no desenvolvimento do meu trabalho — destacou Marzio.
O estilista também contou sobre ter Mara como uma estilista autodidata.
— Aprendi moda fazendo, criando, experimentando. O que valia, e vale até hoje, é o bom gosto, o olhar certo para as proporções e o amor pelo seu objeto de trabalho. Nunca senti falta de um suporte formal para criar. Viajar, ler, assistir a concertos, peças teatrais, balés… Isso sempre me bastou — disse ela.
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