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A Polêmica Santa Ceia LGBT na Abertura das Olimpíadas gera REVOLTA. “Uma palhaç… Ver mais

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi um espetáculo marcante que celebrou a diversidade e inclusão, destacando a comunidade LGBTQIA+. Este evento, que durou cerca de quatro horas, não apenas apresentou as delegações de atletas pelo Rio Sena, mas também destacou fatos históricos e culturais da França, gerando reações diversas, especialmente da extrema direita francesa.

Abertura das Olimpíadas transforma Santa Ceia em encontro de drags e divide internautas

Santa Ceia representada por drags na abertura das Olimpíadas gera polêmica

Todavia, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi marcada por um momento que gerou grande controvérsia: a representação da Última Ceia por drag queens.

Este quadro artístico, intitulado “Festividade”, trouxe à tona debates acalorados nas redes sociais e na mídia, especialmente entre políticos e comentaristas conservadores.

Contudo, durante a cerimônia, várias drag queens célebres, como Nicky Doll, Paloma e Piche, recriaram a famosa pintura “A Última Ceia” de Leonardo da Vinci.

A cena começou com a imagem de um grupo sentado junto a uma mesa, com a DJ francesa Barbara Butch, uma militante feminista e lésbica, no centro, simbolizando Jesus Cristo.

A mesa, que na verdade era a passarela de um desfile, foi o palco para modelos, incluindo Raya Martigny, uma mulher transgênero, que desfilaram com trajes desenhados por talentos emergentes da moda.

A representação da Última Ceia por drag queens não foi bem recebida por todos. No entanto, políticos e comentaristas conservadores expressaram sua indignação nas redes sociais.

Contudo, o comentarista Adrilles Jorge questionou se a intenção era ser inclusivo ou fazer deboche, destacando que caricaturas de outras figuras religiosas, como Maomé, seriam consideradas desrespeitosas.

O deputado federal Nikolas Ferreira chamou a cena de “demoníaca”, enquanto o jornalista Milton Neves classificou a abertura como “talvez a pior da história dos Jogos”.

Impacto na Comunidade Cristã

A polêmica também se estendeu à comunidade cristã, que viu a representação como uma afronta aos seus valores religiosos. Portanto, muitos cristãos consideraram a performance desrespeitosa e uma zombaria de sua fé.

A comparação com outras representações religiosas levantou questões sobre o respeito e a sensibilidade cultural em eventos de grande visibilidade como os Jogos Olímpicos.

Por outro lado, os organizadores da cerimônia defenderam a inclusão de referências à comunidade LGBTQIA+ como uma celebração da diversidade e da liberdade de expressão.

A intenção era mostrar uma Paris onde o desejo e a identidade se afirmam e se expressam livremente, refletindo a evolução dos valores sociais e culturais contemporâneos.

A representação da Última Ceia por drag queens na abertura das Olimpíadas de Paris 2024 gerou um debate significativo sobre inclusão, respeito e liberdade de expressão.

Enquanto alguns viram a performance como uma celebração da diversidade, outros a consideraram uma afronta aos valores religiosos.

Este episódio destaca a importância de equilibrar a representação artística com a sensibilidade cultural em eventos globais.

“Liberdade”: A Expressão do Desejo em Paris

Portanto, outro momento significativo foi o trecho chamado “Amores parisienses” do quadro “Liberdade”, dirigido por Thomas Jolly.

Este segmento apresentou “uma Paris em que o desejo se afirma e se expressa”, segundo o documento de desenvolvimento do espetáculo.

A coreografia sensual e aérea, interpretada por dançarinos com roupas nas cores da bandeira LGBTQIA+, culminou com dois homens se beijando e um trio se trancando em um quarto.

A inclusão de referências à comunidade LGBTQIA+ na cerimônia gerou reações diversas. A eurodeputada francesa Marion Marechal expressou sua insatisfação nas redes sociais, criticando as “estranhas cenas” e a “propaganda woke”.

Contudo, ela destacou a dificuldade de apreciar a celebração dos valores do esporte e da beleza da França em meio a essas representações.

Além das performances artísticas, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 destacou importantes fatos históricos e culturais da França.

O desfile das delegações de atletas pelo Rio Sena foi um dos pontos altos do evento, proporcionando uma experiência visual única e inovadora.

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 foi um marco na celebração da diversidade e inclusão, refletindo a evolução dos valores sociais e culturais.

Apesar das controvérsias, o evento destacou a importância de representar e celebrar todas as comunidades, promovendo um ambiente de respeito e aceitação.

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