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ABSURDO! Lembra do caso Mãe e filho se apaixonam e lutam na Justiça para viver romance? Veja como estão hoje em dia; Assista;

ABSURDO! Lembra do caso Mãe e filho se apaixonam e lutam na Justiça para viver romance? Veja como estão hoje em dia; Vejam

Em território mundial nunca se ouviu falar em casamento entre mãe e filho, mas Mônica Mares, de 36 anos e Caleb Peterson, de 18, vem tentando mudar essa lei a todo custo. Segundo eles, mãe e filho deveriam ter o direito de união como qualquer pessoa. O casal tem vivido um romance proibido e lutam para ficarem juntos e seguir com a relação.

Eles estão dispostos a encarar inclusive até 18 meses de prisão, isso porque, são mãe e filho e a relação entre ambos é considerada crime em todos os 50 estados do país.

A mulher foi mãe aos 16 anos e não foi uma mãe presente, visto que, cedeu o filho para adoção pouco tempo depois do parto. A reaproximação aconteceu em 2015, através do Facebook e ambos afirmam que foi amor à segunda vista.

O amor de mãe é incondicional, mas como filho, não como marido e mulher. O relacionamento se tornou se×ual semanas após a reaproximação.

“Nós demos as mãos e acabamos nos beijando. E o beijo levou a outras coisas”, declarou a mulher ao Daily Mail. “Parece que eu conheci alguém novo em minha vida e sinto que estou apaixonada por ele”, acrescentou.

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Para Mônica, se caso não estivesse dado o filho para adoção quando nasceu, isso não estaria acontecendo. Mesmo sendo proibido pela justiça estrangeira, eles viviam como casal na residência da mulher e ainda com os dois filhos mais novos de Mônica.

Mas não demorou muito e chegaram denúncias anônimas à polícia, que detiveram o casal. Ambos foram multados com cerca de R$ 5.000 mil.

A justiça determinou, mas ambos continuam alegando que sofrem da chamada “atração sexual genética” e que deveriam ser aceitos. O ex-marido de Mônica e pai de dois dos 9 filhos dela, considera a relação saudável, assim como outros familiares.

“Eu os apoio. Gostaria que o governo parasse de se meter na vida deles e deixassem eles viverem suas vidas normalmente”, disse Dayton Chavez.

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