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ABSURDO: Mãe e irmão de Djidja acreditavam ser ‘Maria’ e ‘Jesus’ em seita. “A morte da ex-sinh…Ver mais

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Todavia, policiais encontraram o corpo de Djidja com sinais de overdose e descobriram frascos de cetamina em sua casa. Agora, a questão que permanece é se uma overdose de cetamina causou a morte da ex-sinhazinha.

Este caso trágico serve como um lembrete sombrio das consequências potencialmente devastadoras do abuso de substâncias.

Também levanta questões sobre a exploração da fé e da confiança para fins nefastos. Portanto, a investigação continua, lançando mais luz sobre as circunstâncias que levaram à morte de Djidja Cardoso e buscando fazer justiça.

Entenda como funcionava o organograma do grupo da Família de Djidja

Os líderes

De acordo com as investigações, o grupo era liderado pela mãe e pelo irmão de Djidja. Eles acreditavam que:

  • Ademar (irmão) era Jesus Cristo,
  • Cleudimar (mãe) era Maria
  • Djidja seria Maria Madalena.

Porém, eles defendiam o uso da cetamina como uma forma de alcançar a elevação espiritual.

Os recrutadores

Portanto, as investigações apontam que os VerônicaClaudiele Marlisson, seriam os encarregados de comprar e administrar a droga para quem quisesse experimentá-la.

Além disso, eles tentavam ativamente convencer outros funcionários e pessoas próximas à família a se associarem ao grupo que usava cetamina.

Locais dos rituais e como agiam

As evidências indicam para a polícia que os rituais aconteciam dentro dos salões de beleza e na residência da família. Ampolas de cetamina, dezenas de seringas e agulhas foram encontradas nos locais.

Em publicações nas redes sociais, o irmão da ex-sinhazinha se apresentava como um tipo de “guru” que poderia ajudar as pessoas a “sair da Matrix”.

“Saia da Matrix e venha viver esse amor em ‘Uno’ comigo! Me manda um direct se você estiver perdido em sua trajetória existencial, se quiseres respostas que nunca conseguiram te dar, eu posso te ajudar”, disse em uma das publicações.

Contudo, Ademar e a mãe também possuem o nome do grupo tatuado no corpo.

Ademar e Claudimar exibem tatuagens com nome do grupo religioso — Foto: Divulgação

Portanto, a repercussão da morte de Djidja fez com que a Polícia Civil desencadeasse a Operação Mandrágora, que culminou nas prisões preventivas dos cinco membros do grupo religioso.

Na tarde de quinta-feira (30) e na manhã de sexta-feira (31), as autoridades apreenderam centenas de seringas, produtos destinados a acesso venoso, agulhas e cetamina durante as buscas.

Todavia, além de aparelhos celulares, documentos e computadores na residência da família, no salão de beleza e em uma clínica veterinária.

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As prisões que foram mantidas são de:

  • Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso.
  • Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Djidja.
  • Verônica da Costa Seixas, gerente de salões de beleza Belle Femme, que pertence à família Cardoso .
  • Claudiele Santos da Silva, maquiadora do mesmo salão.

Todos foram encaminhados para unidades prisionais em Manaus.

Contudo, na tarde desta sexta, o quinto investigado no caso, o maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas se entregou à polícia.

No entanto, segundo a polícia, grupo responderá por tráfico de drogas, associação para o tráfico, por colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros, falsificação, corrpção, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto induzido sem o consentimento da gestante, estupro de vulnerável, charlatanismo, curandeirismo, sequestro, cárcere privado e constrngimento ilegal.

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