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Adolescente autista tem o braço quebrado por professor e motivação deixou todos desacreditados; ‘tudo por causa da… Ver mais
No fatídico dia 7, um incidente chocante veio à tona, envolvendo um homem multifacetado, desempenhando o papel duplo de policial militar e professor temporário no Distrito Federal. Identificado como R.C, de 41 anos, esse indivíduo, que também é professor concursado, foi acusado de ser o responsável pela fratura do braço de um adolescente autista em uma escola onde lecionava.
A história, conforme relatada pelo site Metrópoles, revela um cenário de perturbação e desrespeito que culminou em sérias consequências para o jovem estudante.
O adolescente, cuja condição é autismo não verbal de nível 3, apresentava agitação naquele dia fatídico. Testemunhas afirmam que diversos profissionais da escola tentaram acalmá-lo, cientes de sua condição específica.
A Tragédia Escolar: Agressão a Adolescente Autista por Policial Militar e Professor no Distrito Federal
A vice-diretora, buscando evitar qualquer desdobramento prejudicial, teria dado instruções claras para que o policial militar e professor não se aproximasse do jovem. No entanto, as advertências foram ignoradas, resultando em uma ação que abalou profundamente a comunidade escolar.
Renato, substituindo uma professora de informática em afastamento, teria se aproximado do adolescente agitado e o segurado com força pelo braço, contrariando explicitamente as ordens recebidas.
A mãe do jovem autista, consternada com a agressão sofrida por seu filho, decidiu tomar medidas legais e registrou um boletim de ocorrência contra R.C. A situação tornou-se ainda mais grave quando o adolescente, após o episódio traumático, teve que levado às pressas para um hospital, submetido a uma cirurgia para reparar os danos em seu braço fraturado. O jovem só pôde deixar a unidade hospitalar após três dolorosos dias de recuperação.
No último dia 7, um cenário de horror desdobrou-se em uma escola do Distrito Federal, quando um policial militar e professor temporário, identificado como RC, acusado de quebrar o braço de um adolescente autista durante sua atuação na instituição.
Testemunhas relatam que, mesmo diante das instruções da vice-diretora para manter distância do jovem. O acusado ignorou as advertências, segurança o adolescente com força pelo braço.
O incidente, marcado pela incapacidade de intervenção eficaz, comprovado não apenas em consequências físicas para o estudante, que precisou passar por uma cirurgia e três dias de internação, mas também em uma quebra de confiança profunda na comunidade escolar.
O ocorrido reforça a urgência de uma investigação criteriosa para determinar a responsabilidade e garantir que os ambientes educacionais sejam espaços seguros e respeitosos para todos os alunos.
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