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Adolescente que matou pais assusta autoridades com nova revelação; ‘Precisava do coração pra… Ver mais

Um adolescente de 16 anos que assassinou seus pais adotivos e a irmã expressou surpresa ao ser informado de sua apreensão, conforme relatado pela Polícia Civil. Em um depoimento informal, ele demonstrou uma frieza impressionante ao relatar os detalhes dos crimes. Sem demonstrar arrependimento, afirmou que repetiria os assassinatos se tivesse a oportunidade. O jovem revelou que matou sua família na sexta-feira (17/5) e conviveu com os cadáveres dentro de casa durante todo o fim de semana, mantendo sua rotina, incluindo refeições ao lado dos corpos e seus treinos na academia. Decidiu informar a polícia sobre os homicídios apenas na noite de domingo (19/5), pois a presença de muitas moscas, atraídas pela decomposição dos corpos, começou a incomodá-lo.

De acordo com o relato do adolescente, a motivação para matar seus pais foi o fato de eles terem confiscado seu celular. Ele utilizou uma pistola Taurus 9mm do pai, que era guarda municipal em Jundiaí. Na sexta-feira (17/5), esperou o pai chegar em casa por volta das 13h e, quando ele estava na cozinha, atirou em sua nuca.

Adolescente de 16 anos mata família e convive com corpos durante o fim de semana

A irmã, que estava no andar de cima, ouviu o disparo e, ao perguntar o que havia ocorrido, recebeu um tiro no rosto. Inicialmente, o adolescente não planejava matar a irmã, mas a matou porque ela estava em casa e perguntou sobre o tiro.

A mãe chegou por volta das 19h do mesmo dia e, ao se deparar com o corpo do marido na cozinha, gritou. Nesse momento, também baleada pelo jovem. No sábado (18/5), no dia seguinte aos assassinatos, o garoto pegou uma faca e esfaqueou as costas da mãe, justificando que ainda estava com raiva.

Após interrogado pela polícia, o adolescente encaminhado à Fundação Casa. O caso registrado como ato infracional de homicídio e feminicídio, posse ilegal de arma de fogo e vilipêndio a cadáver. Se considerado culpado, poderá permanecer detido por no máximo três anos.

Os investigadores do 33º Distrito Policial estão considerando a possibilidade de submeter o jovem a um exame de sanidade mental. Caso comprovada alguma insanidade, ele pode internado por tempo indeterminado. Uma das hipóteses investigadas que o motivo para os assassinatos tenha o confisco do celular, considerado um motivo fútil e poderia agravar a situação do adolescente segundo a polícia.

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