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Veja agora: Alexandre de Moraes dá Rep0sta Af!ada ao Saber do que Aconteceu com sua Esposa. Veja o que ele disse…
A decisão dos Estados Unidos de incluir Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, na lista de pessoas sancionadas pela Lei Global Magnitsky, gerou forte repercussão no Brasil.
A medida, anunciada em setembro de 2025, resultou em bloqueio de bens e restrições financeiras.
Pouco depois, o ministro do STF se pronunciou de forma firme, classificando a ação como uma violação da soberania nacional e uma afronta à independência do Judiciário.
O que Moraes declarou
Em sua reação, Alexandre de Moraes destacou pontos centrais:
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A sanção foi definida como “ilegal e absurda”, por atingir não apenas sua família, mas também princípios jurídicos fundamentais.
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O ministro afirmou que a medida fere o direito internacional, além de ser uma ingerência nos assuntos internos do Brasil.
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Reforçou que o STF e seus integrantes não aceitarão pressões externas ou tentativas de intimidação, e que continuará a exercer suas funções constitucionais com autonomia.
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Ressaltou ainda que a decisão norte-americana distorce a finalidade da Lei Magnitsky, criada originalmente para punir casos de corrupção e violações graves de direitos humanos.
Defesa institucional no Brasil
A fala de Moraes não ficou isolada. O Supremo Tribunal Federal emitiu comunicado oficial defendendo a esposa do ministro e afirmando que as sanções carecem de base legal. O texto destacou que todos os processos conduzidos por Moraes respeitaram os princípios do devido processo legal e a ampla defesa.
O governo brasileiro também se manifestou, chamando a medida de “indignante” e reiterando que se trata de uma tentativa de interferência nos assuntos internos do país. Para o Planalto, a atitude norte-americana desvirtua o espírito da legislação internacional que embasa as sanções.
Repercussão política e diplomática
A reação do ministro abriu espaço para uma série de debates importantes:
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Soberania do Brasil: a medida foi interpretada como ingerência estrangeira em decisões judiciais tomadas no território nacional.
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Autonomia do STF: Moraes defendeu que a Corte não se curvará a pressões externas, reafirmando sua posição de independência.
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Relações internacionais: o episódio ampliou a tensão diplomática entre Brasília e Washington, podendo afetar futuras cooperações bilaterais.
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Narrativa política interna: para críticos, as sanções funcionam como pressão legítima; já para apoiadores, configuram perseguição contra o Judiciário brasileiro.
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