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Nesse Domingo! Após Sofrer AVC Dentro de Cela, Flordelis Acaba M0…Ver mais

A defesa relata que Flordelis apresentou sintomas como fortes dores de cabeça, vômitos, fala enrolada e convulsões, o que indicaria comprometimento neurológico. Janira Rocha questionou a decisão de liberar a paciente sem exames mais aprofundados: “Como é que dão alta para uma mulher nesse estado?”, disse em entrevista.

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Pedido de Transferência e Impasse com o Estado

Diante da gravidade do quadro, a defesa planeja protocolar um pedido formal na Vara de Execuções Penais para que Flordelis seja transferida para um hospital particular. No entanto, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP) nega que a ex-deputada tenha sofrido um AVC. Segundo a pasta, Flordelis foi internada com lombalgia, uma condição que causa dor na região lombar, e está sendo tratada no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, dentro do próprio complexo.

A advogada também revelou que o plano de saúde de Flordelis foi cancelado por familiares há meses, por falta de recursos, o que dificulta ainda mais a possibilidade de transferência para uma unidade privada.

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Histórico de Saúde e Medicamentos

Flordelis, de 65 anos, já havia alertado sobre sua saúde em uma carta divulgada em fevereiro, na qual relatava desmaios e dores intensas. Segundo sua defesa, ela faz uso diário de uma combinação de medicamentos, incluindo Alprazolam (para ansiedade e insônia), Quetiapina (para depressão e transtornos psiquiátricos), Bupropiona (para oscilações de humor) e Carbamazepina (para controle de convulsões).

Repercussão e Debate Sobre Direitos no Sistema Prisional

O caso reacendeu o debate sobre as condições de saúde dentro do sistema penitenciário brasileiro e o direito ao atendimento médico digno, independentemente da condenação. A advogada Janira Rocha afirmou: “Não achamos justo que a pastora não tenha um atendimento digno, como não achamos justo que nenhum outro preso, que ninguém, fique em uma situação como a que ela está vivendo”.

Enquanto o pedido de transferência ainda aguarda decisão judicial, cresce a pressão pública por esclarecimentos e medidas que garantam a integridade física da ex-deputada. O episódio também levanta questões sobre o tratamento de presos com histórico médico delicado e sobre os limites da atuação do Estado diante de situações emergenciais.

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