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Após denúncia no caso Edson Davi, Polícia Federal intercepta casal com criança parecida e diz se é o menino ou não… Ver mais
O enigma que envolve o desaparecimento no caso Edson Davi, um menino de apenas 6 anos, nas areias movimentadas da praia da Barra da Tijuca, permanece sem solução, mantendo autoridades e familiares perplexos, enquanto as buscas incansáveis continuam nas águas vastas do oceano.
Naquele comum dia de verão, em 4 de janeiro, Edson Davi desapareceu sem deixar rastros, mergulhando sua família em uma agonia desesperada. Desde então, uma operação de busca intensiva foi desencadeada, mas até o momento, não há sinais conclusivos sobre o paradeiro da criança.
A família, assombrada pela incerteza, abraça a terrível possibilidade de sequestro, alimentada pela ausência de pistas concretas. No entanto, a Polícia Civil do Rio de Janeiro propõe uma narrativa divergente, sugerindo que o garoto pode ter se afogado após ingressar no oceano.
De acordo com as investigações, não existem registros visuais de Edson Davi deixando a praia, conforme capturado por câmeras de segurança em um raio de dois quilômetros. Diante dessa lacuna de informações, a hipótese de afogamento ganha força, considerando as águas agitadas naquele fatídico dia.
No ímpeto da busca incessante, várias denúncias surgiram, indicando possíveis paradeiros de Edson Davi em cidades distantes como Fortaleza (CE), São José dos Campos (SP) e até Minas Gerais. Uma intensa investigação levou a Polícia Federal a abordar um casal com uma criança semelhante a Edson Davi, mas, após averiguações, confirmado que não se tratava do garoto desaparecido.
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