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Após depoimento de general Freire, Bolsonaro foi desmentido e novas descobertas foram feitas; ‘desmascarado’

O depoimento do ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, à Polícia Federal, trouxe à tona detalhes que desacreditam a principal tese de defesa de Jair Bolsonaro: a de que ele havia cogitado apenas soluções dentro dos limites constitucionais.

Em sua própria defesa durante um discurso na Avenida Paulista, em 25 de fevereiro, Bolsonaro reiterou esse ponto. Ele negou veementemente a ideia de que houve qualquer planejamento de golpe, argumentando que o rascunho encontrado pelas autoridades não representaria uma violação constitucional. “Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa.

Golpe usando a Constituição? Tenha a santa paciência”, expressou. No entanto, Freire Gomes relatou aos investigadores um cenário diferente, revelando que participou de reuniões no Palácio da Alvorada, após o segundo turno das eleições, onde Bolsonaro apresentou propostas de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e estado de sítio em relação ao processo eleitoral.

O ex-comandante também afirmou que Bolsonaro leu uma versão do documento que mencionava a “decretação do estado de defesa” e a instituição da “Comissão de Regularidade Eleitoral”, com o propósito de “apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral”.

 

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