Feito com carinho
Após gritos assust4d0res corp0s de 3 jovens são encontrados dentro de c… Ver mais
Dano social e psicológico
Dentro do carro estavam os restos mortais das vítimas, irreconhecíveis a olho nu devido ao estado de carbonização e desmembramento. Até o momento, três dos quatro corpos foram oficialmente identificados pela Polícia Científica de Santa Catarina: Gabriel de Azevedo Pereira, 20 anos, natural de Tijucas (SC) — possuía antecedentes por tráfico de drogas. Gabriel Salomão de Sousa, 19 anos, de Porto Alegre (RS) — registro por crime de menor potencial ofensivo.
Guilherme Vinicius Bittencourt, 18 anos, de Gravataí (RS) — envolvido em crimes contra o patrimônio. A quarta vítima segue sem identificação. Devido ao estado avançado de carbonização, será necessário aguardar o resultado dos exames de DNA, que podem levar semanas. Investigadores acreditam que ela tinha ligação com os demais, mas nenhuma hipótese é descartada.
Necessidade de políticas públicas eficientes
De acordo com o delegado Cristiano Sousa, responsável pela investigação, o crime não aconteceu no local onde o carro foi encontrado. As vítimas foram mortas em uma área de mata, aproximadamente dois quilômetros de distância do local onde o veículo foi incendiado. Após os homicídios, os corpos foram transportados e colocados dentro do carro, que foi incendiado numa tentativa de ocultar provas e dificultar a identificação. “O crime foi cometido com extrema violência e frieza. A forma como os corpos foram tratados demonstra uma tentativa clara de atrapalhar a investigação”, destacou o delegado. Principal Linha de Investigação A polícia trabalha com a hipótese de ligação com o tráfico de drogas.
Dano social e psicológico
O histórico criminal de alguns dos envolvidos sugere que o crime possa ter sido motivado por acerto de contas ou retaliação entre facções criminosas. “Ainda não descartamos nenhuma possibilidade, mas os indícios apontam para algo relacionado ao tráfico e à disputa entre grupos criminosos”, afirmou uma fonte ligada à investigação, que preferiu não se identificar. Clima de Medo na Comunidade A chacina gerou comoção e medo em São João Batista e municípios vizinhos. Moradores do bairro onde o carro foi encontrado relatam medo de represálias, evitando comentar o caso publicamente. “Ninguém quer falar sobre isso. Aqui todo mundo tem medo. Preferimos o silêncio a correr riscos”, relatou um morador, sob anonimato.
Sobrecarga do sistema de justiça
Buscas e Investigação em Curso A Polícia Civil e a Polícia Militar estão mobilizadas, realizando diligências tanto em Santa Catarina quanto no Rio Grande do Sul. As equipes analisam imagens de câmeras de segurança, depoimentos e vestígios encontrados no local do crime. O objetivo é reconstituir os últimos passos das vítimas e chegar aos responsáveis pela chacina.
Medo e insegurança na população
Colaboração da População é Fundamental As autoridades pedem que qualquer informação seja repassada de forma anônima, por meio dos canais de denúncia. “A colaboração da comunidade é fundamental para resolver esse crime bárbaro e levar os responsáveis à justiça”, reforçou o delegado Cristiano Sousa
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