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Após o boa noite, Bonner e Ana Paula iniciam JN às pressas com a notícia mais triste da semana

Na noite de quinta-feira (2), Bonner e Ana Paula assumiram a tarefa de comunicar uma notícia que provocou comoção nacional, deixando uma multidão de telespectadores tristes e lançando um alerta para os dias seguintes. Com Renata Vasconcellos de folga, Ana Paula assumiu o posto de titular no Jornal Nacional.

O destaque do telejornal veio logo no início da edição, durante a leitura das manchetes, momento em que os apresentadores informam os principais acontecimentos do Brasil e do mundo.

Após as tradicionais saudações de boa noite, Bonner e Ana Paula apresentaram as manchetes. “Calamidade pública no Rio Grande do Sul”, anunciou o apresentador, enquanto Ana Paula informava que o estado havia sido atingido por 29 mortes e 60 desaparecimentos devido às intensas chuvas que assolaram o sul do país nos últimos dias.

“Quase 15 mil gaúchos desabrigados”, acrescentou Ana Paula Araújo, revelando o número de pessoas que perderam suas casas e estão agora sem teto por causa das tempestades. Sete cidades foram colocadas em estado de alerta devido à calamidade.

Posteriormente o Jornal Nacional detalhou a tragédia sem precedentes que atingiu o estado gaúcho. Após o término do telejornal, uma atualização informou que o número de mortos havia aumentado de 29 para 32. Em suma, o saldo de vítimas continua a crescer, e a Globo está acompanhando de perto as consequências das chuvas no sul do estado, mantendo os telespectadores informados por meio de todos os seus programas.

Bonner e Ana Paula Confirmam Tragédia no Rio Grande do Sul: Chuvas Torrenciais Desencadeiam Calamidade e Deslocam Milhares

Até o início da sexta-feira (3), o total de mortes havia subido para 32, com 74 pessoas ainda desaparecidas devido às tempestades que castigam o estado desde segunda-feira (29). Ao contrário de 2023, quando as chuvas localizadas em algumas áreas, desta vez todo o território gaúcho afetado.

A Defesa Civil alertou sobre o risco de enchentes em várias bacias hidrográficas do estado. “Não se trata apenas das margens do Rio Jacuí ou do Rio Taquari. Mas também de outros rios, córregos e canais que estão sujeitos a esse impacto. É importante tomar precauções em diversas áreas”, afirmou Eduardo Leite (PSDB), governador do estado. Que descreveu o desastre como o pior da história do Rio Grande do Sul, comparando a situação atual a um estado de guerra.

Em suma, o governo estadual decretou estado de calamidade, medida reconhecida pelo governo federal. Agora, o estado busca ajuda financeira do governo central para financiar ações da Defesa Civil. Incluindo reconstrução de infraestruturas, assistência humanitária e restauração de serviços essenciais.

Segundo relatos, mais de 24 mil pessoas obrigadas a deixar suas casas, com 17.087 desalojados e 7.165 em abrigos. Problemas registrados em 235 dos 496 municípios do estado, afetando cerca de 351.629 pessoas.

Nesse ínterim, Pedro Luiz Camargo, hidrólogo da Sala de Situação do RS, previu que as inundações superarão as de 1941. Atingindo uma marca de 5 metros na tarde de sexta-feira (5).

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