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URGENTE: Após pedido de condenação, Bolsonaro acaba de… Ver mais

Pedido de condenação para Bolsonaro

Entre os envolvidos está o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e vice na chapa de Bolsonaro. Segundo a PGR, ele teria participado da elaboração do plano chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que incluía, conforme delações, até a execução do presidente eleito e outras autoridades. Também é acusado de angariar fundos para manter acampamentos golpistas e pressionar líderes militares.

Outro nome citado é o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Apontado como o único militar que teria declarado apoio explícito ao plano, inclusive colocando tropas à disposição do então presidente. Ele assinou um comunicado em defesa dos acampamentos antidemocráticos, que posteriormente serviriam de base para os atos de 8 de janeiro.

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin, também está entre os denunciados. Segundo a PGR, ele teria usado a agência de inteligência para alimentar Bolsonaro com dados manipulados. Espionar adversários e apoiar o discurso de fraude eleitoral, através da chamada “Abin paralela”.

A lista de acusados ainda inclui o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, e Anderson Torres, ex-ministro da Justiça. Ambos, de acordo com o Ministério Público, participaram de reuniões estratégicas e adotaram posturas de silêncio e omissão como forma de viabilizar o avanço da tentativa de golpe. Evitando alertar instituições democráticas ou impedir as ações dos demais envolvidos.

A PGR vê nos acontecimentos uma tentativa organizada de romper a ordem democrática, com envolvimento direto do então chefe do Executivo. Militares de alto escalão e integrantes do governo em uma ofensiva que, mesmo fracassada, deixou marcas profundas na história recente do país.

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