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No dia do desaparecimento, Stefany saiu de casa para visitar uma amiga, mas nunca chegou ao seu destino. Na manhã seguinte, um casal testemunhou uma cena desesperadora: uma jovem pulando do banco traseiro de um carro, em uma tentativa de fuga. Infelizmente, a tentativa foi em vão. Um homem desceu do veículo, agarrou Stefany com violência e a jogou de volta para dentro. Durante a luta, a menina perdeu um chinelo, que se tornaria peça-chave na investigação.
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Identificação do Suspeito e Confissão do Crime
As testemunhas anotaram a placa do veículo e informaram à polícia, que rapidamente identificou o proprietário: o pastor João das Graças Pachola. Quando os policiais chegaram à casa do suspeito, sua esposa revelou que ele também estava desaparecido desde domingo. Após mais de 24 horas de buscas intensas, uma nova pista surgiu: o pastor foi visto sozinho em Contagem na segunda-feira (10), sugerindo que Stefany já estava morta.

Na terça-feira (11), o pastor foi encontrado escondido na casa de conhecidos e confessou o crime. Ele alegou que Stefany teria lhe dado um tapa, levando-o a matá-la por estrangulamento. Depois, desovou o corpo em uma área de mata entre Esmeraldas e Ribeirão das Neves, perto de um monte de oração.
Investigações e Repercussão
No carro do pastor, a perícia encontrou manchas de sangue, reforçando a brutalidade do crime. Para a delegada Ingrid Estevam, a motivação é clara: “Foi crueldade e ódio.” A Polícia Civil ainda aguarda os laudos periciais para determinar a causa exata da morte e verificar se Stefany sofreu violência sexual. O pastor foi preso em flagrante e encaminhado ao presídio, enquanto as investigações continuam.
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