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Bebê De 42 Dias M0rre Ag0nizand0 Na Frente Da Mãe Após Sofr… Ver Mais

É com profunda tristeza que relatamos a história de Ayla, uma recém-nascida que, tragicamente, faleceu após 42 dias de uma espera angustiante por uma cirurgia cardíaca urgente. A bebê nasceu com uma condição conhecida como cardiopatia congênita, uma anormalidade estrutural do coração que requer atenção médica imediata.

Bebê Perde a Vida Após Longa Espera por Cirurgia Cardíaca Urgente

A urgência da condição de Ayla a forçou a esperar por uma vaga na Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross).

Domingos Napoli, gerente médico da Cross, prioriza normalmente casos emergenciais como o de Ayla e não os coloca na fila de espera.

No entanto, ele admitiu a possibilidade de uma “falha de comunicação” em alguns casos, o que pode ter contribuído para o atraso no tratamento de Ayla.

Inicialmente, a família de Ayla, que residia no Hospital Geral do Grajaú em São Paulo, recebeu esperanças de que a cirurgia poderia corrigir o problema de Ayla.

Foi prometida a transferência de Ayla para uma unidade adequada para o procedimento. No entanto, a espera na fila da Cross acabou sendo fatal.

Larissa Souza, a mãe de Ayla, expressou seu profundo sofrimento e lamento pela perda de sua filha. Ela descreveu Ayla como alguém que “ia trazer muita alegria” para a família.

A perda de Ayla é um lembrete doloroso das falhas em nosso sistema de saúde e da necessidade urgente de garantir que todos os pacientes recebam o cuidado de que precisam em tempo hábil.

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Outra Tragédia: Ravi, um Recem-Nascido com Cardiopatia Congênita, Morre Enquanto Aguardava Cirurgia Urgente

Em um caso dolorosamente semelhante ao de Ayla, Ravi, outro bebê que nasceu com cardiopatia congênita, também perdeu a vida enquanto esperava por uma cirurgia urgente.

O Hospital de Parelheiros, localizado na mesma cidade de São Paulo onde Ayla estava, admitiu Ravi. Infelizmente, como Ayla, Ravi não conseguiu sobreviver ao período de espera pelo procedimento que poderia ter salvado sua vida.

Domingos Napoli, o gerente médico da Cross, forneceu uma explicação adicional sobre a situação de Ayla. Ele esclareceu que a cirurgia de Ayla foi adiada devido ao seu baixo peso ao nascer.

Ayla tinha que ganhar peso para que a operação pudesse ser realizada com segurança. Esta é uma prática comum em cirurgias pediátricas, onde o peso e o tamanho do paciente podem afetar significativamente os resultados da cirurgia.

Napoli também mencionou que, atualmente, há várias crianças na fila para cirurgias cardíacas. Algumas dessas crianças estão aguardando há mais de 20 dias.

A razão para essa longa espera é que as condições para a operação precisam ser ideais. Isso pode incluir uma variedade de fatores, desde o estado de saúde geral do paciente até a disponibilidade de recursos hospitalares.

Esses casos trágicos de Ayla e Ravi destacam a necessidade urgente de melhorias em nosso sistema de saúde. É crucial que encontremos maneiras de garantir que todos os pacientes, especialmente os mais vulneráveis, recebam o atendimento médico de que precisam em tempo hábil.

Cada dia de espera pode ser uma questão de vida ou morte para esses pequenos pacientes.

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