Bebê perda a vida em acidente trágico na casa dos avós; todo cuidado pouco!

Sabemos como bebês recém-nascidos são sensíveis, frágeis. Os pais precisam ficar de olho o tempo inteiro, para que a criança não se machuque, não se engasgue, e possa crescer saudável, sem nenhuma complicação. Evitar os riscos é o melhor cenário.

Na tarde deste último domingo dia 17 de julho, uma tragédia se abateu sobre uma família, que vive na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. De acordo com as primeiras informações sobre o caso, o bebê teria apenas 1 ano e oito meses de vida, e acabou se afogando na piscina, na casa dos avós.

Segundo informações da Polícia Militar, os avós do bebê, o deixaram aos cuidados de um adolescente de 15 anos, mas pouco tempo depois, os avós encontraram o bebê morto no fundo da piscina.

Imediatamente, retiraram o bebê da piscina, e foi realizado manobras para tentar reanimar o bebê. Em seguida a bebê foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima.

Mas infelizmente, a bebê chegou já morta na unidade de saúde. Conforme informações, A Central de Flagrantes, de Mogi das Cruzes, ficou responsável pelas investigações do caso.

Até o momento não se tem informações sobre o sepultamento e velório da criança.

Estudos apontam dados preocupantes

Infelizmente, de acordo com dados de um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), com acesso a dados do SUS (Sistema Único de Saúde), a cada três dias uma criança entre 1 e 10 anos, morre por afogamento, seja em casa ou praia.

Os dados sobre afogamentos não constam apenas em acidentes que ocorrem em piscinas, acontecem também em caixas d’águas, cisternas, baldes, banheiras, entre outros.

O estudo ainda revela que afogamento, é a segunda causa de morte, em crianças de 1 a 5 anos, a terceira em crianças de 5 a 14 anos, e a quarta entre jovens de 15 a 24 anos.