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Silas Malafaia à Frente da Mobilização

Com Bolsonaro impossibilitado de comparecer por razões médicas — está internado desde o dia 12 de abril após uma cirurgia abdominal —, a liderança da manifestação ficará a cargo do pastor evangélico Silas Malafaia. Figura central no movimento bolsonarista fora das instituições oficiais, Malafaia já convocou seguidores e parlamentares alinhados à causa para fortalecer a marcha.

Em mensagem enviada aos congressistas, Bolsonaro reforçou o propósito do evento e mencionou aqueles que seguem detidos desde os eventos de janeiro. “Os presos políticos agradecem”, declarou o ex-presidente, enfatizando o que seus aliados chamam de injustiças jurídicas contra manifestantes que participaram das mobilizações em Brasília.

Expectativa e Repercussões

A manifestação levanta debates no cenário político e jurídico do país, reacendendo discussões sobre o impacto dos atos de janeiro e o futuro do movimento bolsonarista. Enquanto apoiadores acreditam que o evento é um marco de resistência democrática, críticos apontam preocupações com possíveis desdobramentos e tensões na capital federal.

Com a presença de lideranças religiosas e políticas, a Caminhada Pacífica pela Anistia Humanitária se apresenta como um dos momentos mais emblemáticos para a base bolsonarista em 2025. As atenções estão voltadas para Brasília, e os desdobramentos desse movimento podem influenciar os rumos da política nacional nos próximos meses.

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