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Críticas ao Judiciário e expectativas para 2026
Durante sua fala, o ex-presidente classificou a vitória de Lula como resultado de um “golpe”, responsabilizando o Judiciário por interferir no processo eleitoral. Apesar das críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro afirmou acreditar que a corte será “mais isenta” em 2026, quando o ministro Nunes Marques — indicado por ele ao Supremo Tribunal Federal — assumirá a presidência do tribunal.
Atualmente, Bolsonaro é réu por tentativa de golpe de Estado e também se encontra inelegível devido à reunião que realizou com embaixadores para questionar o sistema eleitoral brasileiro, fato julgado pela Justiça Eleitoral como uma infração grave.
Anistia aos presos de 8 de janeiro é prioridade
O evento na Paulista teve como foco central a defesa da anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de janeiro. Bolsonaro citou nomes de aliados políticos, como o governador Ronaldo Caiado, e sugeriu que lideranças da direita estão sendo excluídas do processo eleitoral.
Ele defendeu que o Congresso Nacional aprove um projeto de lei que conceda anistia aos condenados pelos ataques — incluindo a ele próprio, citado pela Procuradoria-Geral da República como um dos articuladores da tentativa de golpe.
O ato reforça que Bolsonaro continua atuante no cenário político, mesmo diante das restrições legais que enfrenta. Utilizando um discurso que mistura religião, nacionalismo e crítica institucional, o ex-presidente sinaliza que pretende manter sua base mobilizada rumo às eleições de 2026.
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