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VÍDEO: Bolsonaro foi processado por Preta Gil

O episódio se tornou emblemático nas discussões sobre racismo estrutural, homofobia e discurso de ódio no Brasil, além de servir como alerta sobre os impactos que falas discriminatórias podem ter na sociedade.

Preta Gil, ao ser alvo da declaração, não se calou. Com coragem, decidiu processar Bolsonaro por danos morais, e usou sua visibilidade para denunciar o preconceito. Desde então, tornou-se uma voz ainda mais atuante na luta contra a intolerância. Enfrentando ataques constantes nas redes sociais por sua aparência, posicionamentos políticos e identidade, ela se manteve firme e combativa.

Além disso nos anos seguintes, Preta ampliou seu engajamento em causas sociais, alinhando-se a movimentos LGBTQIA+ e à militância negra. Em suma, em 2017, no Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, publicou um texto contundente nas redes. Onde classificou o racismo, a homofobia e a intolerância religiosa como manifestações de um mesmo ódio enraizado. “Somos todos iguais em nossas diferenças”, escreveu.

Com autenticidade, enfrentou haters e conservadorismo sem recuar, transformando ataques em combustível para sua luta por uma sociedade mais justa e inclusiva.

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