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Bombeiros Desbloqueiam Celular de Juliana Marins Após Resgate e Encontram Mens…Ver mais

A análise do celular é considerada crucial para entender o que ocorreu nos momentos finais da trilha. Investigadores esperam encontrar mensagens, registros de chamadas, fotos ou vídeos que possam lançar luz sobre as circunstâncias do acidente. A família de Juliana também manifestou interesse em acessar os dados, acreditando que o conteúdo pode ajudar a reconstruir os últimos passos da jovem.

Juliana Marins morreu 20 minutos após cair de trilha na Indonésia - RIC.com.br

Investigação Envolve Autoridades Brasileiras e Indonésias

As investigações seguem em curso tanto no Brasil quanto na Indonésia. A Defensoria Pública da União (DPU) solicitou a participação da Polícia Federal no caso, com o objetivo de garantir maior transparência e aprofundamento na apuração. Já no país asiático, a polícia da ilha de Lombok ouviu testemunhas, incluindo o guia que acompanhava Juliana, e realizou inspeções no local do acidente.

A atuação das autoridades indonésias tem sido alvo de críticas por parte da família e de especialistas em montanhismo. Entre os principais questionamentos estão a demora no resgate, a falta de equipamentos obrigatórios e a ausência de protocolos de segurança adequados para trilhas de alto risco.

Brasileira Juliana Marins é encontrada morta em vulcão na Indonésia | VEJA

Velório em Niterói Reúne Familiares e Amigos

Enquanto as investigações seguem, o corpo de Juliana Marins foi velado e sepultado nesta quinta-feira (4) em Niterói, sua cidade natal, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A cerimônia, marcada por forte comoção, contou com a presença de familiares, amigos e conhecidos que prestaram as últimas homenagens à jovem publicitária, conhecida por seu espírito aventureiro e amor por viagen.

Inicialmente, a família havia solicitado a cremação do corpo, mas optou pelo sepultamento para preservar a possibilidade de uma nova autópsia, caso surjam dúvidas adicionais sobre a causa da morte. O laudo preliminar da necropsia realizada na Indonésia apontou múltiplas fraturas e hemorragia interna como causa do óbito, indicando que Juliana teria morrido cerca de 20 minutos após a queda. No entanto, imagens captadas por drones sugerem que ela pode ter sobrevivido por mais tempo, o que reforça a necessidade de uma investigação mais aprofundada.

Família de Juliana Marins desiste de cremação e vai enterrar corpo para possível nova autópsia | Rio de Janeiro | G1

Expectativa por Novas Revelações

A expectativa agora gira em torno da possibilidade de desbloqueio do celular de Juliana. Caso os dados sejam acessados, eles poderão fornecer informações valiosas sobre o que aconteceu entre o momento em que ela se separou do grupo e a queda fatal. Além disso, a análise do conteúdo pode ajudar a esclarecer se houve falhas na condução da trilha, abandono por parte do guia ou outros fatores que contribuíram para a tragédia.

O caso de Juliana Marins reacende o debate sobre a segurança em trilhas internacionais e a responsabilidade das agências de turismo em garantir condições adequadas para os aventureiros. Enquanto isso, sua família segue em busca de respostas — e de justiça.

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