Feito com carinho
No último dia 16, o atual presidente do Brasil Jair Bolsonaro publicou um vídeo em suas redes sociais. No qual ele falou que iria enviar uma comitiva brasileira. A fim de conhecer o spray nasal contra a Covid-19, que está em desenvolvimento em Israel.
“Estamos acertando também uma comitiva que vai a Israel, do spray para curar a covid-19, o EXO-CD24. Se Deus quiser, vai dar certo”, relatou o presidente. O vídeo foi gravado em uma praia em Santa Catarina. Ele e seus familiares passaram o carnaval em uma área militar reservada.
“Pelo que tudo indica, o tratamento da covid em casos graves, através desse spray, tem tudo para dar certo”, afirmou o presidente, ele crer que o Brasil irá participar da próxima fase de testes do produto, que já encontra-se na fase 3.
“Já conversamos com a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], uma vez entrando a documentação de praxe, para o tratamento experimental, eu acredito que a Anvisa tem tudo para dar o sinal verde e começarmos também a testar no Brasil”.
Sendo que, no último dia 12, ou seja, sexta-feira, ele já tinha falado com o primeiro-ministro de Israel acerca do assunto.
No site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, há disponível vários estudos acerca de remédios que possam combater à covid-19, e o remédio que há neste spray está incluso na lista.
“O hospital anunciou que a substância EXO-CD24 foi administrada a 30 pacientes cujas condições eram moderadas ou piores, e todos os 30 se recuperaram – 29 deles em três a cinco dias. O medicamento combate a tempestade de citocinas, que se acredita ser responsável por muitas das mortes associadas à doença. Ele usa exossomos – pequenos sacos transportadores que transportam materiais entre as células – para entregar uma proteína chamada CD24 aos pulmões, que o grupo de estudo está pesquisando há décadas. Esta proteína ajuda a acalmar o sistema imunológico e conter a tempestade”, diz a publicação.
Isto é, o texto vai explicar que o medicamento é inalado diariamente, ele vai diretamente aos pulmões.
