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Chegam ao fim as buscas pelo pequeno Tallyson; foi encontrado sem a c… Ler mais

Desaparecimento e buscas intensas

Talisson desapareceu no sábado (4) enquanto tomava banho de mar na companhia do irmão, na região conhecida como Barrinha — uma área marcada por fortes correntezas e presença de corais. Segundo testemunhas, os dois meninos começaram a se afogar. Populares conseguiram resgatar o irmão com vida, mas Talisson foi levado pela força da água e desapareceu rapidamente.

Desde então, equipes do Corpo de Bombeiros realizaram buscas terrestres, aquáticas e aéreas, cobrindo cerca de 10 quilômetros de costa. O corpo foi localizado por uma mulher que caminhava pela praia na manhã de terça-feira, já sem sinais vitais, na direção da foz do Rio São Francisco.

Alerta sobre afogamentos em Alagoas

A Polícia Científica de Alagoas reforçou a importância de medidas preventivas em áreas de risco, especialmente em trechos de rios e praias com histórico de correntezas. Somente em 2025, o estado já registrou 71 mortes por afogamento, o que representa uma média superior a sete casos fatais por mês.

Especialistas alertam que locais como a Barrinha, onde ocorreu o acidente, exigem atenção redobrada, principalmente com crianças. A presença de corais e a força das águas tornam o ambiente imprevisível e perigoso, mesmo para banhistas experientes.

Família reconhece corpo de criança desaparecida após afogamento no Pontal do Peba - Política Alagoana

Comoção e despedida

A morte de Talisson Ryan comoveu moradores de Piaçabuçu, Garanhuns e toda a região. Nas redes sociais, familiares e amigos prestaram homenagens ao menino, lembrando sua alegria e inocência. O sepultamento foi realizado com grande comoção, marcando o fim de uma busca angustiante e o início de um luto profundo.

A tragédia reacende o debate sobre segurança nas praias e a necessidade de campanhas educativas voltadas para prevenção de afogamentos, especialmente em áreas turísticas e de grande movimentação.

A confirmação da identidade de Talisson Ryan da Silva Pereira pelo IML de Arapiraca encerra uma história marcada por dor e comoção. A perda de uma criança em circunstâncias tão trágicas é um alerta para todos: é preciso cuidar, orientar e proteger, especialmente em ambientes naturais que oferecem riscos invisíveis.

Que a memória de Talisson inspire ações concretas para evitar que outras famílias passem pela mesma dor.

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