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Câncer se espalha por rosto de paciente após ele se submeter a um procedimento estético; entenda

Cuide bem sa sua saúde!

Todavia, o relato enfatiza a necessidade de uma avaliação médica cuidadosa antes de qualquer tratamento estético, especialmente quando há sinais incomuns na pele.

A disseminação do caso nas redes sociais serve como um alerta para a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico regular, além de evidenciar os riscos de negligenciar sinais aparentemente inofensivos que podem, na verdade, ser indicativos de problemas de saúde sérios.

O caso foi abordado em um vídeo no Instagram pela dermatologista Lays de Alcântara, que o descreveu como “o retrato mais real e cruel da banalização dos procedimentos estéticos”.

A médica ressaltou que este é o pior dos cenários e a complicação mais grave que pode acontecer em casos de procedimentos como o de microagulhamento facial.

O que é o microagulhamento facial?

Portanto, trata-se de um método que emprega um aparelho dotado de microagulhas para penetrar na epiderme (a camada mais externa da pele) e alcançar a camada subjacente, a derme.

Essa técnica é empregada para promover a síntese de colágeno e para aplicar compostos nessa camada mais interna da pele. É a ação das agulhas que conduz os ingredientes ativos até a região mais profunda.

O microagulhamento é aplicado no tratamento de diversas condições, incluindo:

  • Melasma;
  • Cicatriz de acne;
  • Flacidez;
  • Queda de cabelo;
  • Amenização de rugas;
  • Tratamento de estrias.

A dermatologista enfatiza que é fundamental realizar uma análise minuciosa da pele do paciente antes de proceder com o tratamento, a fim de detectar eventuais lesões e assegurar a integridade da região a ser tratada.

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Sobretudo, um dos dispositivos utilizados para realizar o microagulhamento é o roller, que consiste em um cabo com uma pequena roda na extremidade, onde estão localizadas as microagulhas.

À medida que a agulha percorre uma área do rosto, ela também atravessa outras regiões durante o movimento, penetrando na pele. Isso possibilita o transporte das células da derme de uma área para outra, disseminando-as.

No caso de a pele estar infectada por bactérias ou apresentar lesões tumorais, essas células doentes também serão disseminadas durante o procedimento.

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