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Cantora Lamenta Revista Discriminatória em Aeroporto do Rio devido ao seu Cabelo Black Power… Veja o que aconteceu…

Luciane Dom já tinha passado pelo scanner corporal e estava a caminho de São Paulo.

Nesta quinta-feira (14), Luciane Dom, uma cantora, recorreu às redes sociais para relatar um incidente no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Ela contou que, após colocar sua mala no scanner e passar pelo scanner corporal, teve seu cabelo revistado.

Ao chegar no Aeroporto Santos Dumont, a artista foi parada para uma “revista aleatória” minutos antes do embarque. Em seguida, uma funcionária se aproximou com a intenção de revistar seu cabelo, que é black power.

“Tenho que olhar seu cabelo”, disse a mulher, deixando a cantora aterrorizada com a violência do ato.

Segundo a artista, o superior foi chamado e essa experiência encerrou seu dia.

A Cantora Luciane Dom, visivelmente abalada, expressa seu descontentamento: “As coisas nunca são suaves para pessoas como eu.

Luciane, visivelmente abalada, expressa seu descontentamento: “As coisas nunca são suaves para pessoas como eu. Queria ao menos ter ânimo e cabeça pra continuar divulgando o som e falando o que eu tava falando durante a semana… queria estar leve! Mas não”.

Luciane estava viajando para divulgar sua nova música “É Natal”, apesar do incidente. A música será lançada nesta sexta-feira (15).

Contudo, Depois de compartilhar sua experiência nas redes sociais, Luciane recebeu tanto apoio quanto comentários racistas de internautas. Um homem argumentou que algumas garotas escondem drogas no cabelo para entrar em presídios, sugerindo que a maioria “paga” pelo erro de alguns.

Além disso, outros internautas relataram ter passado por situações semelhantes em outros aeroportos e casas de show.

Portanto, O incidente exemplifica o racismo estrutural, que muitas sociedades e instituições, incluindo aeroportos, arraigam profundamente.

Esse tipo de racismo ocorre quando as práticas e políticas normativas de uma instituição discriminam, direta ou indiretamente, certos grupos raciais ou étnicos.

No contexto dos aeroportos, o racismo pode se manifestar de várias maneiras. Por exemplo, a revista de cabelo black power, como no caso da cantora Luciane Dom, é uma prática discriminatória que afeta desproporcionalmente as pessoas negras.

Isso pode ser visto como uma forma de racismo, pois baseia-se em estereótipos raciais e preconceitos.

Além disso, o ambiente dos aeroportos, que muitas vezes tem poucas pessoas negras e sistemas de barreiras e controles rigorosos, pode explicitar o racismo nesses locais.

Especialistas apontam que essas práticas podem criar um ambiente hostil para as pessoas negras.

É importante notar que o combate ao racismo estrutural requer a conscientização e a ação de todos na sociedade. Isso inclui a implementação de políticas antirracistas, a educação sobre a igualdade racial e a promoção da diversidade e inclusão em todos os setores da sociedade.

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