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Carolina Ferraz entra as pressas e ao vivo e dar a pior notícia ao Brasil. ‘Ele morreu’… Ler mais
O acidente fatal que tirou a vida de JP Mantovani
JP Mantovani morreu em um grave acidente de moto na Marginal Pinheiros, em São Paulo, por volta da 1h da manhã. Ele pilotava sua Harley Davidson quando colidiu com um caminhão de limpeza urbana estacionado na faixa da esquerda da pista central, próximo à ponte Cidade Jardim.
Segundo o boletim de ocorrência, o caminhão estava realizando um serviço de desentupimento e possuía sinalização luminosa ativada.
A colisão foi violenta e JP morreu no local. A Polícia Civil investiga se houve falha na sinalização ou se outro veículo teria contribuído para o acidente. Câmeras de segurança da região estão sendo analisadas para esclarecer os detalhes da tragédia.
Uma vida marcada pela paixão e carisma
JP Mantovani era conhecido por sua trajetória como modelo, apresentador e influenciador digital. Com mais de 200 mil seguidores, ele compartilhava momentos de sua rotina, eventos de motociclismo e sua paixão por motos. Na noite anterior ao acidente, JP participou de um encontro de motoqueiros e esteve em um bar em Moema, do qual era sócio.
Além da carreira profissional, JP era casado com a cantora Li Martins, ex-integrante da banda Rouge. O casal se conheceu em 2015 durante o reality show A Fazenda e tinha uma filha. Recentemente, eles haviam anunciado planos para oficializar o casamento em novembro, compartilhando fotos vestidos de noivos e detalhes da reforma da nova casa.

Comoção nacional e despedida
A morte de JP Mantovani gerou grande comoção entre amigos, familiares e fãs. Li Martins se manifestou nas redes sociais pedindo “paz e silêncio para assimilar esse momento de dor e sofrimento”.
O velório foi realizado na manhã de segunda-feira, 22 de setembro, no Cemitério Gethsêmani Anhanguera, em São Paulo, com sepultamento às 11h.
A Record TV e o público do Domingo Espetacular também prestaram homenagens emocionadas. Carolina Ferraz, visivelmente abalada, comunicou a notícia com sensibilidade, reforçando o impacto da perda para o meio artístico e digital.
Investigação em andamento
O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor. A perícia foi requisitada e o Instituto Médico Legal confirmou que JP morreu em decorrência de politraumatismo cranioencefálico.
Um exame toxicológico foi solicitado para verificar a presença de álcool ou drogas, já que JP havia sido visto com uma cerveja horas antes do acidente.
As autoridades seguem investigando se o caminhão estava corretamente posicionado e sinalizado, e se JP foi atingido por outro veículo após a queda. A conclusão da perícia será fundamental para esclarecer as circunstâncias da morte.
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