Feito com carinho
Chega triste notícia sobre o querido ex-presidente Jair Bolsonaro, ele está p… Ver mais
Esse cenário sugere um acirramento na disputa entre Lula e Bolsonaro, embora o ex-presidente esteja inelegível no momento.
No segundo cenário, considerando a inelegibilidade de Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ocupa o lugar do marido. Aqui, Lula ainda lidera, com 34,1% das intenções de voto, e Michelle aparece em segundo, com 20,5%.
Marçal se fortalece nesse cenário, subindo para 14,1%, enquanto Ciro e Tebet registram 9,3% e 9,2%, respectivamente. Esse arranjo mostra a capacidade de Michelle de atrair parte do eleitorado bolsonarista, mas sem ameaçar a liderança de Lula.
No terceiro e último cenário, Tarcísio de Freitas é apresentado como o representante do eleitorado bolsonarista.
Mais uma vez, Lula permanece na frente, com 35,2%, seguido de Marçal, que capta 16,9% do apoio e parece conquistar uma fatia significativa dos eleitores de Bolsonaro. Tarcísio, por sua vez, obteve 15%, enquanto Tebet e Ciro completaram o cenário com 9,5% e 9,4%. Esse cenário destaca a dificuldade de Tarcísio em atrair completamente os votos bolsonaristas, sugerindo uma divisão desse eleitorado.
Outro ponto relevante levantado pela pesquisa foi a popularidade do governo Lula, que mostra uma leve queda em relação aos meses anteriores. Em maio, 43,3% dos entrevistados consideravam a gestão de Lula melhor em comparação com a de Bolsonaro; agora, esse índice caiu para 41,1%, embora a mudança esteja dentro da margem de erro.
Crescimento na Percepção Pública do Governo Atual
Por outro lado, a porcentagem de pessoas que avaliam o governo atual de forma negativa subiu de 32,4% para 36,2%, evidenciando uma possível deterioração na percepção pública.
A pesquisa também apontou um aumento expressivo no número de eleitores que se identificam com a direita, subindo de 30,8% em maio para 39,2% em novembro, algo que pode ser interpretado como um sinal de alerta para o governo e setores do centro político.
Em contrapartida, o percentual de eleitores que se consideram de esquerda teve uma elevação mais discreta, passando de 17% para 19,5% no mesmo período.
Realizada de 7 a 10 de novembro, a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%. A coleta de dados foi feita de forma presencial, o que garante maior proximidade com o eleitor e possibilita um panorama detalhado das preferências e tendências políticas do público neste momento.
Esses resultados, ao capturarem um retrato atual das intenções de voto e das percepções políticas, oferecem uma visão abrangente das possibilidades e desafios que candidatos e partidos poderão enfrentar nos próximos pleitos.
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