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Chocante: Bebê chora durante próprio velório, família corre para HOSPITAL e descobre qu… Ver mais

Em uma cidade chamada Canela, localizada no estado do Rio Grande do Sul, ocorreu um evento em um velório que abalou a comunidade local e a família envolvida. Um bebê recém-nascido, que recebeu o nome de Bryan Velho Padilha, foi declarado morto logo após seu nascimento.

 

Um Milagre no Velório: O Choro de um Bebê Declarado Morto

Portanto, Bryan nasceu na noite de uma terça-feira e, apenas algumas horas depois, o Hospital de Caridade atestou sua morte, alegando que a causa foi uma parada cardiorrespiratória. Essas informações foram divulgadas pelo jornal online “Zero Hora”.

No entanto, a história não termina aí. Giovana Bohrer dos Santos, uma funcionária da funerária encarregada dos preparativos para o velório de Bryan, relatou à RBS TV que, ao colocar o bebê na urna, ouviu um som que parecia um gemido.

As enfermeiras que estavam presentes tentaram explicar a Giovana que o som poderia ser apenas a saída de ar dos pulmões do bebê, algo que é considerado normal em tais circunstâncias.

O pai de Bryan, Jonas Padilha, contou uma história ainda mais surpreendente. Durante o velório, ele e outros presentes ouviram um choro vindo de dentro do caixão. Para o espanto de todos, Bryan estava vivo.

Imediatamente, levaram Bryan de volta ao hospital. Segundo o “Zero Hora”, uma equipe médica atendeu a criança e, na quarta-feira seguinte às 6h, declarou novamente sua morte.

José Machado, administrador do hospital, confirmou que Bryan apresentava batimentos cardíacos e respiração fracos, embora estivesse clinicamente morto. Bryan foi enterrado na tarde do mesmo dia. Este evento, certamente, deixou uma marca indelével na memória de todos os envolvidos.

José Machado, o administrador do hospital onde ocorreu o nascimento e a subsequente morte de Bryan, fez uma declaração à RBS TV. Ele afirmou que, após uma avaliação cuidadosa dos eventos que ocorreram, a conclusão foi de que os procedimentos médicos realizados foram normais.

Esta afirmação sugere que, na opinião da administração do hospital, não houve falhas ou negligências no atendimento prestado à criança e à sua mãe.

Família Busca Por Justiça

No entanto, o pai de Bryan, Jonas Padilha, tem uma perspectiva diferente. Ele relembra vividamente o dia do nascimento de seu filho, um dia que deveria ser de alegria, mas que se transformou em uma experiência traumática. Ele conta que a mãe de Bryan ficou em trabalho de parto por mais de 10 horas.

A razão para essa longa espera, segundo ele, foi a falta de médicos disponíveis para atendê-la. Esta situação, sem dúvida, aumentou o estresse e a ansiedade da família durante um momento que já era de grande tensão.

Jonas fez uma promessa ao seu filho recém-nascido. Ele jurou que buscaria justiça pelo que aconteceu. Em suas palavras, ele disse:

“Prometi para o meu filho, eu vou cumprir: que eu vou procurar por justiça pelo que eles fizeram, porque ele poderia estar hoje aqui no meu colo, mas não está”. Esta declaração, feita com grande emoção, revela a dor e a determinação de um pai que acredita que seu filho poderia ter tido uma chance de sobreviver se as circunstâncias fossem diferentes.

Agora, ele está empenhado em buscar respostas e justiça para honrar a memória de seu filho.

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