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CHOCANTE: Médicos descobrem feto, com cabelo e olhos, dentro da cabeça de bebê de um ano…Ver mais

Descoberta aconteceu após mãe estranhar comportamento da bebê.

Médicos de um hospital chinês fizeram uma descoberta impressionante após uma mãe procurar por ajuda. Um feto ‘parasita’, com cabelo e olhos, dentro da cabeça de bebê de um ano.

O caso foi exposto na mais recente edição da revista científica American Journal of Case Reports.

Médicos descobrem feto ‘parasita’, com cabelo e olhos, dentro da cabeça de bebê de um ano

Tudo começou quando a mãe da criança notou atraso no desenvolvimento da pequena, de apenas um ano. A criança tinha atraso no desenvolvimento motor e também apresentava dificuldade para desenvolver a fala.

Ao levar a criança para um check-up, a fim de determinar as causas do atraso, a mãe fez uma descoberta impressionante: a criança sofria de uma condição chamada fetus in fetu (FIF) ou, como é popularmente chamada, gêmeo parasita.

A mãe, sem saber, havia engravidado de gêmeos. No entanto, durante a gestação, um dos fetos se tornou inviável e acabou se “alojando” dentro do outro feto. Neste caso, a descoberta foi feita dentro do crânio da criança.

O caso da bebê já vinha sendo acompanhado pelos médicos, que estranhavam a circunferência da cabeça da criança, que era um pouco maior do que o normal.

Exames levaram a descoberta do feto que tinha desenvolvido cabelo, olhos e braços.

“Ela só conseguia dizer a palavra ‘mãe’ e não conseguia ficar de pé. Além disso, a cabeça dela vinha crescendo cada vez mais”, descreve o artigo, sobre o desenvolvimento atrasado da criança.

Contudo, os cirurgiões removeram o feto parasita em uma tentativa cirúrgica na menina.

Infelizmente, no entanto, o dano cerebral foi extenso demais e a menina não se recuperou, tendo a morte confirmada 12 dias depois.

Fetus in Fetu: Entendendo o Fenômeno do Gêmeo Parasita

Portanto, Fetus in fetu (FIF) é uma condição médica rara e fascinante, onde um feto em desenvolvimento fica preso dentro de seu gêmeo.

Este fenômeno, muitas vezes referido como “gêmeo parasita”, ocorre em aproximadamente 1 em cada 500.000 nascimentos.

Embora as causas exatas ainda sejam objeto de estudo, acredita-se que o FIF resulte de uma divisão incompleta dos embriões durante as primeiras fases da gestação.

Descobre-se tipicamente o FIF durante a infância ou até mesmo na vida adulta, frequentemente devido a uma massa abdominal palpável ou complicações relacionadas.

A massa contém tecidos e órgãos variados, incluindo ossos, cabelos e até dentes, encapsulados dentro de uma membrana semelhante ao saco amniótico.

Ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética geralmente fazem o diagnóstico ao revelar a massa complexa dentro do corpo do hospedeiro.

Porém, o tratamento envolve a remoção cirúrgica do FIF para evitar complicações como infecção, obstrução intestinal ou problemas de crescimento no hospedeiro.

Além dos desafios médicos, o FIF levanta questões éticas e psicológicas significativas. Para as famílias afetadas, pode ser emocionalmente perturbador descobrir que um gêmeo cresceu dentro do outro.

Todavia, o apoio psicológico é essencial para ajudar essas famílias a processar e lidar com essa condição incomum.

O FIF é um exemplo extraordinário da complexidade do desenvolvimento humano e continua a ser um tópico de interesse tanto para a comunidade médica quanto para o público em geral.

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