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Chocante: Mulher Espanca Filh4 de 9 an0s até a M0rte e Joga Corpo em Lixeir… VER MAIS

Polícia acredita que menina era torturada pela mãe.

Na última sexta-feira (09/08), a descoberta do corpo da menina Kerollyn Souza Ferreira gerou uma profunda comoção na cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. A menina, que tinha apenas 9 anos, foi encontrada sem vida em um contêiner de lixo, causando grande tristeza e indignação entre os moradores da região.

Suspeita de Morte por Agressões Constantes da Mãe

Segundo as informações disponíveis até o momento, a menina teria morrido após constantes agressões físicas e psicológicas perpetradas pela própria mãe.

Todavia, a mulher foi presa preventivamente, suspeita de torturar a filha continuamente e causar sua morte.

As autoridades estão conduzindo uma investigação detalhada para apurar todas as circunstâncias envolvidas nesse trágico caso de violência doméstica.

O pai da menina, identificado como Matheus Ferreira, conversou com a TV Globo e alegou que não tinha conhecimento das agressões sofridas pela filha.

Contudo, ele afirmou que só tomou conhecimento da gravidade da situação através de vizinhos, que relataram os detalhes após a trágica morte da criança.

Matheus expressou sua profunda tristeza e choque ao descobrir o que havia acontecido, ressaltando que nunca imaginou que sua filha estivesse passando por tanto sofrimento.

Complexidade das Declarações do Pai e a Necessidade de Investigação Minuciosa

Sobretudo, as declarações do pai complicam o caso e ressaltam a necessidade de uma investigação detalhada para compreender a tragédia.

“A guria dormia na rua, a guria comia comida do lixo, os vizinhos me falaram. Era uma situação que eu não estava sabendo, não estava por dentro do que estava acontecendo”, disse.

Matheus mora em Santa Catarina, enquanto a filha residia na cidade gaúcha com a mãe e os irmãos.

Em entrevista, ele afirmou que sempre se colocou à disposição para assumir a guarda da filha, mas a ex-esposa não concordava com essa possibilidade.

Matheus afirmou que, apesar de seus esforços para manter um relacionamento próximo e oferecer um ambiente seguro para a filha, a mãe insistia em ter a guarda exclusiva.

Ele expressou frustração e tristeza por não ter conseguido proteger a filha e por não ter sido informado sobre os problemas que ela enfrentava.

Contudo, Matheus destacou que, se tivesse tido a oportunidade, teria feito tudo ao seu alcance para garantir o bem-estar e a segurança da menina.

“Sempre deixei claro para ela [a mãe]: ‘Cara, se tu não quer cuidar da guria, se tu não tem paciência, então dá a guria para mim, deixa que ela fica comigo, que eu cuido, e não tem problema’”, declarou o pai.

A polícia civil tem evidências de que a menina era submetida a intenso sofrimento mental e físico, com agressões e também episódios de negligência. O Conselho Tutelar alega que acompanhava o caso.

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