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Pai é preso na Bahia suspeito de colocar chumbinho em chupeta do filho de 2 meses por não aceitar paternidade; bebê sobreviveu
Na quinta-feira (11), prenderam um homem suspeito de um crime hediondo em uma pequena cidade da região metropolitana de Salvador, chamada Camaçari. Este homem, cujo nome está em sigilo por razões legais, é acusado de envenenar seu próprio filho de 2 meses com chumbinho no ano de 2010.
Pai é preso na Bahia suspeito de colocar chumbinho em chupeta do filho de 2 meses
Portanto, a notícia abalou o distrito de Barra de Pojuca, onde ocorreu a prisão. Segundo informações fornecidas pela Polícia Civil, o suspeito teria colocado o veneno mortal na chupeta do bebê.
A motivação por trás desse ato terrível? Ele não aceitava a paternidade da criança.
Contudo, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada Andréa Ribeiro, forneceu mais detalhes sobre o caso.
Ela explicou que, na época do crime, em outubro de 2010, o bebê foi rapidamente socorrido e levado para um hospital. Lá, os médicos agiram prontamente, medicando o pequeno paciente, que, por sorte, sobreviveu ao envenenamento.
No entanto, apesar da tentativa de homicídio ter acontecido há quase 14 anos, a justiça não esqueceu o caso. A polícia só expediu o mandado de prisão preventiva contra o suspeito em 2018, oito anos após o crime.
Isso serve como um lembrete de que, embora a justiça possa demorar, ela eventualmente chega. Agora, o suspeito terá que responder por suas ações perante a lei.
Desde o momento do crime, o homem suspeito foi considerado foragido. Ele conseguiu evitar a captura por muitos anos, vivendo nas sombras enquanto a lei tentava alcançá-lo.
Em 2018, oito anos após o crime, a polícia expediu o mandado de prisão preventiva, mas não forneceu detalhes específicos sobre o motivo. Isso levanta questões sobre os procedimentos legais e a eficácia do sistema de justiça.
“Apenas um Susto”: A Alegação do Suspeito de Envenenamento do Filho de 2 meses
Quando a delegada Andréa Ribeiro, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), interrogou o suspeito sobre o caso, ele deu uma resposta que chocou a todos. Ele alegou que, na época, queria apenas dar um susto na mãe do bebê.
Essa afirmação levanta questões sobre a mentalidade do suspeito e a extensão em que ele estava disposto a ir para atingir seus objetivos.
A prisão do suspeito finalmente ocorreu durante a 37ª fase da “Operação Argus”, uma operação policial realizada por equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Esta operação, que envolveu uma série de investigações e ações coordenadas, finalmente levou à captura do suspeito.
Após a prisão, o suspeito foi submetido a exames de lesões corporais no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador.
Este é um procedimento padrão para garantir que o suspeito esteja em condições físicas adequadas e para documentar qualquer lesão que possa ter ocorrido durante a prisão.
A Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter) finalmente recebeu o suspeito, que agora está à disposição da Justiça.
Portanto, Lá, ele aguardará o julgamento e a eventual sentença por suas ações. Este é um lembrete de que, não importa quanto tempo leve, a justiça sempre encontra seu caminho. Agora, o suspeito terá que enfrentar as consequências de suas ações.
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