O Que Fizeram Com As Cinzas da Preta Gil Assustou a Todos: ‘Fizeram Mac…Ver mais

A trajetória até a despedida

Preta Gil faleceu em Nova York, onde realizava um tratamento experimental contra o câncer colorretal. Após o falecimento, seu corpo foi repatriado e velado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em uma cerimônia marcada por homenagens emocionantes2. A cremação ocorreu no Cemitério e Crematório da Penitência, na zona portuária da cidade.

A artista enfrentou a doença com coragem e transparência, compartilhando com o público cada etapa do tratamento — desde a quimioterapia até a adoção de uma bolsa de colostomia definitiva. Sua força e autenticidade inspiraram milhares de pessoas, tornando sua partida ainda mais sentida.

Memória viva entre os que a amam

A escolha de dividir as cinzas foi recebida com emoção por fãs e amigos. Figuras como Carolina Dieckmann e Gominho, que estiveram ao lado de Preta nos momentos mais difíceis, foram alguns dos que receberam parte das cinzas. A proposta é que cada um possa guardar a artista consigo ou realizar rituais próprios de despedida.

Esse gesto reforça a ideia de que Preta Gil não pertence apenas à história da música brasileira, mas também à vida íntima de quem a amou. A memória da artista agora vive em múltiplos lugares — em altares pessoais, jardins, ou até mesmo em viagens simbólicas.

Legado de afeto e resistência

Filha de Gilberto Gil e Sandra Gadelha, Preta construiu uma carreira marcada pela irreverência, empatia e luta por causas sociais. Sua partida deixa um vazio, mas também um legado de afeto, coragem e autenticidade. A divisão das cinzas é mais do que um gesto de despedida — é uma forma de eternizar sua presença entre os que fizeram parte de sua jornada.

A homenagem íntima feita pela família é um convite à reflexão sobre como lidamos com o luto e celebramos a vida. Que a memória de Preta Gil continue iluminando caminhos e inspirando gestos de amor.

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