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Conheça as causas da m0rte de bebê no fim da gravidez, como aconteceu com Tati Machado
Por Que Acontece? Principais Causas da Morte Fetal
Especialistas identificam diversos fatores que podem levar à morte fetal intrauterina, incluindo:
- Condições maternas como hipertensão, diabetes, doenças autoimunes e infecções.
- Alterações genéticas que comprometem o desenvolvimento do bebê.
- Fatores comportamentais, como tabagismo, consumo de álcool e uso de substâncias ilícitas.
- Histórico de complicações gestacionais anteriores.
Apesar dos avanços da medicina fetal e da obstetrícia, algumas perdas ainda não têm explicação clara. Em países de baixa renda, a taxa média de natimortos chega a 36,3 por mil nascimentos, com maior incidência na África Subsaariana e no sul da Ásia.
O Luto de Tati Machado: Uma História de Resiliência
A jornalista e apresentadora Tati Machado compartilhou, recentemente, uma notícia que comoveu seus seguidores. Grávida de 33 semanas, sentiu a ausência de movimentos do bebê e procurou atendimento médico, onde foi confirmado o óbito fetal.
O bebê, que se chamaria Rael, seria seu primeiro filho. O comunicado oficial agradeceu o apoio dos fãs e pediu respeito à privacidade neste momento tão delicado.
Essa perda trouxe à tona um trauma anterior: em 2019, Tati enfrentou um aborto espontâneo, experiência que a marcou profundamente. Durante sua nova gestação, ela revelou os receios de se apegar completamente, temendo que o pior acontecesse novamente.
Humanização e Apoio: Caminhos para a Reconstrução
Quando ocorre um óbito fetal, o parto ainda precisa ser realizado, tornando essencial o acolhimento sensível por parte da equipe médica. Respeitar o luto e oferecer suporte emocional são medidas fundamentais para a recuperação da paciente e de sua família.
A discussão sobre essas perdas reforça a necessidade de ampliar o debate sobre a saúde materna, investir em atendimento humanizado e garantir acesso a exames preventivos, especialmente para gestantes em situação de vulnerabilidade.
Histórias como a de Tati Machado mostram que o luto gestacional, muitas vezes invisibilizado, precisa ser tratado com mais empatia e compreensão. A dor da perda não pode ser minimizada—e o apoio emocional pode ser um divisor de águas na reconstrução dessa jornada tão dolorosa.
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