Cunhado é preso suspeito de ‘golpear mulher’ que negou relação sexual… Ver mais…

Homem de 57 anos foi preso nesta quinta feira (16), suspeito de desferir golpes de faca em mulher, na qual ele é cunhado, após ela se recusar a ter relação sexual com ele. O crime aconteceu no último dia 9 de novembro, e foi filmado por uma câmera de segurança.

A polícia prendeu o cunhado da vítima.

A polícia capturou o suspeito em Missão Velha, mesmo município onde ocorreu a tentativa de feminicídio.

Portanto, o vídeo mostrou a vítima caminhando na via. Em seguida, um homem aparece de bicicleta, desce do veículo, corre em direção à mulher e já começa a esfaqueá-la na frente de outras pessoas que estavam na avenida.

Contudo, a mulher, que tem 37 anos, passou por cirurgia de urgência. Posteriormente, O Hospital São Vicente de Paulo, de Barbalha, informou que ela estava internada e se recuperando bem, conforme a última atualização.

A vítima tentou se defender chutando o agressor, mas ele continuou o ataque e só parou momentos depois. Em seguida, o homem fugiu do local. Enquanto isso, outra mulher ajudou a vítima, que saiu caminhando, ainda trêmula.

O caso chocou a população de Missão Velha e causou comoção nas redes sociais. Várias pessoas se manifestaram contra a violência contra a mulher e pediram justiça.

Todavia, a violência contra a mulher é um grave problema de saúde pública e direitos humanos. Ela pode ter consequências físicas, psicológicas e sociais devastadoras para as vítimas.

A violência contra a mulher pode assumir diversas formas, como:

• Violência física: uso da força física para causar dor, sofrimento ou lesão à mulher.
• Violência psicológica: atos ou palavras que visam a controlar, humilhar ou ameaçar a mulher.
• Violência sexual: qualquer ato sexual ou tentativa de ato sexual que ocorre sem o consentimento da mulher.
• Violência patrimonial: qualquer ação que vise a controlar os bens ou recursos financeiros da mulher.
• Violência moral: qualquer ação que vise a difamar, caluniar ou injuriar a mulher.

É importante que todos se mobilizem para combater a violência contra a mulher. Todos nós podemos fazer a diferença, seja por meio da conscientização, da denúncia ou do apoio às vítimas.

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