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Proibido falar de Deus? Decisão de proibir professores de falar de Deus nas escolas gera revolta; ‘As pessoas tem que respeitar o… Ver mais

O município de Taubaté, no interior de São Paulo, emitiu uma circular por meio do Ministério da Educação pedindo aos professores da rede municipal que não usem expressões religiosas nas escolas. Muitos se questionaram após essa decisão: Proibido falar de Deus?

Decisão de proibir professores de falar de Deus nas escolas gera revolta e deixa as opiniões divididas. Foto: internet.
Decisão de proibir professores de falar de Deus nas escolas gera revolta.

A circular proíbe manifestações religiosas nas escolas

A decisão ocorreu após o Ministério Público receber uma denúncia anônima sobre atividades missionárias religiosas em instituições de ensino da cidade.

A advertência do procurador-geral pedia aos professores que não usassem frases como “Deus te abençoe”, não realizassem a oração do Pai-Nosso ou ensinassem canções infantis com conotação religiosa. Todos os professores da rede municipal são obrigados a assinar um prazo de ciência e se comprometer a seguir as recomendações. Aqueles que não seguirem as instruções poderão receber uma advertência.

De acordo com Darlan Dalton Marques, advogado que trabalhou na proposta, uma denúncia anônima foi feita contra a atividade missionária religiosa nas escolas da cidade. Para ele, é importante garantir que as instituições de ensino sejam laicas e respeitem a diversidade religiosa dos alunos.

Durante esta discussão, o Ministério da Educação em Taubaté confirmou que a circular visa garantir a liberdade religiosa dos alunos e a neutralidade do Estado em relação às diferentes crenças religiosas. Esta medida está em vigor em todas as escolas da rede escolar municipal da cidade.

Um boletim destinado a prevenir a discriminação religiosa nas escolas de Taubaté (SP) acabou proibindo a ortodoxia e as manifestações legais de crença. Diante da repercussão negativa do documento, a secretaria municipal de educação encaminhou mais informações à escola e corrigiu a nota original.

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A ação dividiu opiniões

A ação gerou polêmica na cidade, dividindo alunos, pais e grupos religiosos. Enquanto alguns defendem a laicidade do Estado, outros argumentam que a proibição fere a liberdade religiosa e a autonomia dos professores em sala de aula.

“As diferentes formas de acolhimento dos estudantes, no início do período de aula, devem ser direcionadas com palavras de encorajamento e virtudes sem qualquer referência de caráter religioso”, diz o documento.

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