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Declaração ch0cante de Trump deixa ministros em desespero
Para assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), essa postura fortalece a imagem do país como uma democracia soberana, mas também abre espaço para novos atritos diplomáticos.
Nos bastidores do Planalto, a avaliação é de que a decisão judicial neutralizou, ao menos temporariamente, uma crise política interna. No entanto, o risco de retaliações americanas permanece. A expectativa é que Trump desloque sua pressão do Judiciário para o Congresso Nacional, estimulando iniciativas de anistia a políticos envolvidos nos atos golpistas. Esse movimento seria uma forma indireta de enfraquecer o governo Lula e manter viva a polarização até a eleição presidencial de 2026.
Analistas políticos próximos ao governo acreditam que o objetivo de Trump é prolongar a instabilidade. Desgastando a imagem internacional do Brasil e abrindo espaço para uma reaproximação ideológica com a direita brasileira. Dentro desse quadro, fala-se em uma “guerra fria política”, marcada por barreiras econômicas, sanções direcionadas e pressões diplomáticas.
Há ainda a leitura de que Washington pode adotar medidas mais personalizadas, como sanções contra ministros do STF ou integrantes do Executivo. Tal estratégia, além de evitar desgaste com setores empresariais, teria o efeito de enfraquecer lideranças institucionais brasileiras.
Apesar das tensões, o Palácio do Planalto avalia que uma resposta imediata em termos de retaliação comercial seria precipitada. A prioridade, neste momento, é evitar um isolamento maior do país e preservar a estratégia de ampliar mercados. Nesse sentido, ganha força a opção chamada de “jogar parado”, que consiste em conter a escalada diplomática sem abrir mão da defesa da soberania nacional.
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