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Desc4nse em paz professora Sofia: Aluno de 16 an0s tira a v!da de profess0ra com u… Ver mais

“Ele se levantou e sem muitas palavras foi direto à professora. Ele disse a ela em guarani: “Vyropa la estudio, vyropa las clases (o estudo não faz sentido, as aulas não fazem sentido)”, contou o médico.

“Nesse momento e após terminar a frase, esfaqueou a diretora e fugiu”, explicou Vázquez.

O jovem disse que conversou com seus pais sobre suas intenções de parar de estuda, mas eles aparentemente se recusaram a deixá-lo desistir.

“Perguntei-lhe porque tomou uma decisão tão drástica e ele disse que já não queria estudar”, conta o chefe de Investigações do Departamento de Guairá, comissário Ricardo Alonso.

Adolescente Confessa Motivo do Crime: Queria Chamar Atenção dos Pais e Sentia-se Rejeitado pelos Colegas

A polícia disse que o adolescente confirmou que sua intenção era chamar a atenção dos pais, porque queria trabalhar e também expressou que se sentia rejeitado pelos colegas.

Porém, em outro momento, o comissário explicou que o objetivo do estudante era atentar contra a vida de um colega de classe, que saiu da aula para pegar alguns cadernos que havia esquecido e por insistência da professora em entregar os trabalhos práticos, desferiu quatro facadas contra ela.

Após o crime, ele fugiu sem rumo fixo aparente, segundo a polícia.

Portanto, Nelson González, Supervisor de Escolas da Colônia Independência, descreveu o perfil da estudante de 16 anos que matou a facadas Sofía Rodríguez de Cristaldo.

“Era um dos melhores alunos em conduta e educação, católico, membro do grupo de jovens da região. É inexplicável”, disse o supervisor.

“Ele é filho de enfermeiros, de profissionais, é um jovem exemplar. Ele não tem nenhum tipo de registro”, disse González.

O Ministério Público está colhendo dados sobre o crime para indiciar o estudante, que já está apreendido.

No entanto, o nome do aluno não foi informado, em conformidade com o artigo 29 do Código da Criança e do Adolescente do Paraguai, que proíbe a publicação de dados que permitam identificar menores em situação de vulnerabilidade.

De acordo com o Ministério Público (MP) do Paraguai, o adolescente está sujeito a uma pena de até 8 anos de prisão em sistema prisional destinado a adolescentes que cometem crimes graves.

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