Feito com carinho
Descanse em paz anjinho, m0rre o filhinha do querido Ce… Ver mais
Apoio à família em um momento difícil
A equipe hospitalar desempenhou um papel fundamental ao acompanhar a família de Maria Cecília durante todo o processo. Além de oferecer suporte emocional, os profissionais esclareceram cada etapa da doação.
“Nosso trabalho é dar apoio às famílias, explicar como funcionam os exames e todo o procedimento, que é longo e doloroso. No final, orientamos sobre a possibilidade da doação, para que essa escolha seja feita de forma consciente e como um verdadeiro ato de amor”, destacou Castillo.
A decisão da família traz esperança para outras crianças que dependem de um transplante para sobreviver.
Como funciona o processo de transplante
Após a autorização da família, os exames de Maria Cecília foram inseridos no Sistema Nacional de Transplantes, que identifica pacientes compatíveis com base em critérios como urgência e compatibilidade sanguínea e imunológica.
A retirada dos órgãos precisa ser feita rapidamente para garantir que estejam em condições ideais para o transplante. Em seguida, eles são encaminhados para os hospitais onde os receptores aguardam ansiosamente por uma nova chance de vida.
Um gesto que transforma vidas
O caso de Maria Cecília comoveu a cidade de Cascavel e tocou o coração de muitas pessoas. Apesar da dor imensurável da perda, sua família escolheu transformar o sofrimento em um ato de generosidade.
A história da menina agora se torna um símbolo de amor e solidariedade, mostrando que, mesmo nos momentos mais difíceis, é possível deixar um legado de esperança.
Maria Cecília parte, mas sua generosidade permanecerá viva em cada criança que receber uma nova chance de vida graças à sua doação.
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