Descanse em paz Chico: Infelizmente acabamos de perder nosso pequeno e querido influenciador, vítima de… Ver mais

Francisco Bombini, o pequeno e querido influenciador, mais conhecido como “Super Chico”, menino que nasceu com sindrome de Down e outras complicações de saúde, infelizmente faleceu na madrugada da última segunda-feira, 6 de fevereiro, em Bauru. Chico era influencer e era referência e inspiração para milhares de seguidores da página que a família montou para ele.

A luta de Chico

Super Chico tinha seis anos e já era uma ‘celebridade’ na região quando acabou ganhando visibilidade nacional por vencer dois diagnósticos de Covid-19, que o fez ter uma internação com 13 dias na UTI.

No entanto, muito antes disso, chico já era um super garoto e um guerreiro. Ele é um verdadeiro símbolo pela luta e pela vida que ele encarou fortemente, com muitos sorrisos, se tornando a principal marca de suas imagens públicas.

O pequeno e querido influenciador passou por sete cirurgias – sendo a primeira delas ainda no útero de sua mãe, Daniela – após identificação de alguns problemas renais, cardíacos e hipotireoidismo.

O histórico de saúde do menino provocou muita comoção quando a familia noticiou o primeiro diagnóstico de Covid-19, em 2020. Foram 18 e longos dias no hospital e logo após a alta, a vitória de Super Chico chegou até mesmo a ser noticiada no Fantástico, da Rede Globo.

Em dezembro de 2021, a mãe de Chico foi até às redes sociais informar o segundo diagnóstico de Covid-19. Nas redes sociais ela escreveu uma linda e emocionante mensagem, que deixou todos comovidos.

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O falecimento

A mãe disse que viu Chico bem até a hora de dormir. Chico, infelizmente, teve uma parada cardíaca e veio a óbito. A despedida será feita no Centro Velatório Terra Branca, em Bauru.

“Ele estava bem, só passou a noite anterior um pouco agitado. Por volta das 17h, ontem, ele dormiu. A enfermeira de plantão o acordou para colocar a dieta da meia-noite, aí ele estava meio dengoso. Por volta das 2h30, existe um protocolo de verificar os sinais vitais a cada intervalo de tempo, então a enfermeira foi ver. Só que ela bateu na porta do meu quarto e disse: ‘Dani, não estou conseguindo sentir os sinais do Chico”, relembrou a mãe.

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